O TJD do flamenguista André Valentim (VÍDEO)
Para Carlos Augusto Montenegro, o Procurador-Geral do TJD é um cara-de-pau, pois foi assim que o dirigente alvinegro definiu após as denúncias feitas por André Valentim após a decisão da Taça Guanabara de 2008. Montenegro, acusou e explicou o porquê de ter avacalhado com André Valentim, afinal, o cartola do TJD, entre outras denúncias, solicitou a punição de zagueiro Ferrero do Botafogo por uma falta em Cristian do Flamengo, na qual o botafoguense não foi expulso. Curiosamente, o árbitro Marcelo de Lima Henrique, que não expulsou o atleta alvinegro, não foi denunciado.
Mas Valentim, em entrevista ao G1 afirmou no Maracanã, sou Flamengo e fora dele sou Tribunal, o que explica a benevolência com que o time da Gávea é tratado pelo Tribunal.
Em 2009, o goleiro Bruno do Flamengo desferiu um coice na cabeça do lateral Edu Pina do Vasco que desencadeou um processo de amnésia recente. Edu Pina foi levado às pressas para o hospital Quinta Dor onde levou 4 pontos, enquanto o goleiro Bruno foi punido com apenas 2 jogos, 5 a menos que o atacante vascaíno Rafael Coelho pegou por uma simples discussão dentro de campo.
Reveja a agressão de Bruno a Edu Pina
O histórico de André Valentim não é dos melhores. Em 2008, após a final da Taça Guanabara entre Botafogo e Flamengo, o Procurador ameaçou os alvinegros em entrevista ao jornal O Globo, quando afirmou que o Botafogo \"poderia pôr as barbas de molho\".
A benevolência do Tribunal e do Procurador André Valentim com os rubro-negros é histórica. Além de Bruno que agrediu Edu Pina, mas foi denunciado apenas por ter entrado na dividida com força desproporcional, fato determinante para que a punição seja sempre mais branda, Leo Moura que xingou o árbitro William Nery na partida entre Flamengo e Americano pela Taça Guanabara, pegou apenas 1 jogo de suspensão. Na ocasião, Leo Moura disse ao árbitro: \"está de palhaçada, seu palhaço e é com esta frase que terminamos esta matéria.
Nota Supervasco: se no Caso Jefferson em 2009, o Vasco tivesse recorrido aos Tribunais Superiores como era de direito, já que diversos juristas haviam afirmado que o Vasco tinha razão do caso, o TJD de André Valentim pensaria duas vezes antes de perseguir o Vasco. Na ocasião, um recurso vascaíno mexeria em todo calendário do futebol carioca, atingindo os interesses econômicos da emissora que detém os direitos de transmissão e talvez mexesse em toda a estrutura do Tribunal. É preciso mudar esta postura passiva e ser mais firme, inclusive, no que diz respeito a divulgação do que foi apurado pela auditoria sobre as irregularidades da gestão anterior.
Há mais de 10 anos o Vasco tem sido passivo nos bastidores e a atual diretoria precisa romper com este continuismo de passividade que foi marcante na diretoria anterior, na qual o presidente muito bradava e nada fazia.
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