Nilson Gonçalves seria representante sindical e não poderia ser demitido
RIO - As esperadas demissões no Vasco, desde que Eurico Miranda deixou o clube e Roberto Dinamite assumiu a presidência, começaram a se confirmar nesta sexta-feira. Foram mandados embora o supervisor André Araújo, os preparadores físicos Mauro Britto e Toninho Oliveira e o auxiliar técnico Hamilton, que foi para o clube na época em que Romário era o técnico e se manteve mesmo depois da saída do Baixinho.
Para piorar o clima em São Januário, estourou uma briga entre integrantes da torcida organizada Força Jovem e membros da diretoria. A causa: a velha questão dos ingressos.
A informação que circula no clube, de maneira não oficial, é de que os quatro foram demitidos porque seriam homens de confiança de Eurico. O ex-supervisor das divisões de base Nilson Gonçalves, que recebe salário do clube e ultimamente não tinha uma função definida, também foi dispensado. Mas, por ser representante sindical, tem imunidade trabalhista e não poderia ser demitido. O Vasco tenta reverter isso na Justiça.
A sexta-feira ainda terá mais dispensas. E entre os jogadores. O volante Beto é dado como certo neste grupo.
Fonte: O Globo OnlineMais lidas
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