Morte de vascaíno pode (mas não vai) gerar punição a torcida
Logo após a Polícia Civil do Rio de Janeiro apresentar os dois suspeitos da morte do torcedor do Vasco, Diego Martins Leal, de 30 anos, a promotoria da Defesa do Consumidor do Ministério Público abriu um inquérito para investigar a responsabilidade da Torcida Jovem do Flamengo no caso. A vítima foi morta após uma briga entre torcedores dos dois times, na Zona Norte do Rio, no último domingo.
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Se houver o entendimento que a morte do torcedor vascaíno foi provocada pela participação coletiva da Torcida Jovem, ela poderá ser suspensa por até três anos dos estádios, com base no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), em vigor desde junho de 2011.
Na última segunda-feira, dia 20 de agosto, o delegado da Delegacia de Homicídios (DH), Rivaldo Barbosa, apresentou os dois torcedores do Flamengo, acusados de matar Diego. Alessandersson Piedade Motta, de 28 anos, e Daniel Monteiro Abreu, de 27 anos, foram reconhecidos por testemunhas e presos. O primeiro teria disparado os tiros contra o vascaíno, enquanto o segundo teria dado facadas na vítima.
A briga aconteceu horas antes do clássico entre Vasco e Flamengo, no último domingo, quando rubro-negros - que vinham de ônibus de Resende, no Sul do Rio - viram os torcedores vascaínos em um bar, em Tomás Coelho. Segundo as testemunhas, a confusão teve início após os flamenguistas terem descido do transporte. Apenas fogos de artifícios foram encontrados com os cerca de 50 detidos.
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