Futebol

Mônaco quer o retorno de Eduardo Costa

As próximas semanas serão decisivas para o Vasco no que diz respeito ao elenco para a disputa do Campeonato Brasileiro. Além de Eder Luis e Fellipe Bastos, Eduardo Costa também tem seu contrato de empréstimo encerrando no dia 30 de junho. A situação dos dois primeiros está bem adiantada e próxima de um final feliz. Mas o caso do volante é um pouco mais trabalhoso e menos garantido do que a dos companheiros.

Eduardo Costa tem contrato com o Monaco até junho de 2012. Existe uma cláusula que coloca a opção de renovar automaticamente por mais uma temporada. A vontade do volante é de continuar no Vasco pelo menos até dezembro. Acontece que o clube francês não deve renovar o empréstimo porque, desta maneira, Eduardo ficaria livre para assinar um pré-contrato com qualquer equipe saindo de graça no fim do ano.

Uma opção para a renovação do contrato de empréstimo com o Vasco seria Eduardo Costa ampliar o compromisso com o Monaco, o que daria tempo aos franceses para conseguir uma negociação melhor recuperando o investimento feito inicialmente. Seu empresário, Paulo Affonso, sabe desta chance, mas ressalta que a rescisão antes do fim do ano também é uma possibilidade que não deve ser descartada. De olho em tudo que aconte, o volante sabe bem que a missão não é das mais simples.

- Está todo mundo conversando. Mas tenho contrato com o Monaco e já fiquei sabendo que eles querem o meu retornou. Estou feliz aqui e tenho vontade de ficar por mais tempo. Só que hoje o meu destino está nas mãos deles. Vamos aguardar, tomara que dê tudo certo. No momento quero pensar somente na Copa do Brasil - afirmou.

Eder Luis e Fellipe Bastos seguem em compasso de espera

Entre Vasco e os jogadores já está tudo praticamente sacramentado. Resta apenas o Benfica concordar com os termos do novo empréstimo para que Eder Luis e Fellipe Bastos possam finalmente ter a confirmação de que vão ficar por mais um ano no clube. Existe a possibilidade de o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, voltar ao Rio de Janeiro para sacramentar a negociação. No entanto, esta presença não é determinante para que o final seja feliz.

Fonte: ge