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Mauricio Copertino comenta derrota no clássico: "Estamos todos sofrendo"

O Vasco perdeu para o Flamengo por 4 a 1, no Mané Garrincha, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro, e estacionou nos 17 pontos, na 15ª colocação da competição. Após a goleada, o auxiliar-técnico Maurício Copertino concedeu entrevista coletiva e reafirmou a necessidade de não deixar o resultado negativo abalar o trabalho de reconstrução que vem sendo feito desde a chegada de Vanderlei Luxemburgo.

- O campeonato não termina hoje. Tem muita água para passar por baixo da ponte. Estamos confiantes no trabalho que vem sendo feito. Não podemos julgar o trabalho de três meses pelo jogo de hoje - disse Copertino.

Para Copertino, a derrota foi dura, mas a equipe precisa focar no próximo compromisso na competição, contra o São Paulo, no próximo domingo (25), em São Januário.

- Aquele gol no começo (do segundo tempo) fugiu ao que o Vanderlei tinha proposto no intervalo. A gente estava otimista que a coisa ia acontecer. É pensar no jogo contra o São Paulo. Esse jogo contra o Flamengo machuca porque é um clássico. Estamos todos sofrendo - completou.
 

Outros pontos da coletiva:

Opção por Marquinho

- Ele faz parte do nosso elenco. Era uma das opções. Tem toda a nossa confiança. Lógico que a gente entende que a torcida vem falando algumas situações. A gente não se envolve com isso e procura o melhor para o Vasco.

Placar elástico

- Foi um placar que não condiz com o que aconteceu na partida. Primeiro tempo foi muito igual. Na qualidade individual do Bruno Henrique, ele fez o gol. Poderíamos também ter feito o 1 a 0.

Jogo em Brasília

- É escolha da diretoria, este jogo já estava programado. A gente só cuida da parte técnica e tática. Já estava marcado para cá, nós cumprimos nosso trabalho.

Bruno César

- A gente coloca ele pela direita na parte ofensiva. Achamos que ele poderia criar alguma situação, principalmente vindo para dentro do Filipe Luís. Poderia meter uma bola para o Tiago Reis.

Impacto do resultado

- De positivo é procurar não repetir as coisas que aconteceram aqui. O futebol não permite dois erros. Sempre fica essa experiência. Procurar ver de novo. O que não foi tão bom é corrigir durante a semana.

Fonte: (ge)