Futebol

Lucas Pedrosa analisa o empate entre Vasco e Volta Redonda

Quantas vezes ele fez isso desde que vestiu essa camisa? Eu não tenho as contas. A grande verdade é que o Vasco fez um jogo ruim no 1° desafio que realmente impôs alguma dificuldade, deixou a desejar coletivamente, mas lá estava Pablo Vegetti para salvar a pele do Cruz-Maltino. Um empate nos acréscimos e o time segue invicto, apesar de muitas ponderações que devemos fazer. 

Um 1°T bem apagado do setor ofensivo. Coutinho e Alex Teixeira não conseguiram jogar metade do que sabem e isso, obviamente, impactou na produção. Salvo Jair, que não só foi disparadamente o melhor do meio, mas também sofreu pênalti. Partidaça do camisa 8 em todos os sentidos. Infelizmente não posso dizer o mesmo da dupla de zaga, responsável direta pelos dois gols do Volta Redonda: um gol e uma assistência contra. 

Já no 2°T tivemos uma demora para Carille mexer, quando mexeu, deixou Coutinho com dificuldades em campo, o meio ficou cheio de volantes e poucas ideias. Payet pouco inspirado. E não podemos nem sacrificar o técnico: o elenco (ainda) não te dá opções de velocidade. Ainda não tem pontas. Não há como crucificar as escolhas. 

Até que, nos acréscimos, a dupla que já salvou o Vasco tantas vezes apareceu de novo: Piton + Vegetti. E o Pirata chegou ao quinto (!) gol em 4 partidas. Que Deus perdoe aqueles que têm coragem de criticar o único jogador do time que nunca foge da responsabilidade: Pablo Vegetti. E sem estresse: Carioca é um laboratório. A hora de consertar os erros é exatamente agora. 

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Fonte: X do Lucas Pedrosa