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Jornalista defende Walber sobre entrevista de apresentação ao Vasco

Aos babacas que estão sendo preconceituosos com o Walber, algumas coisinhas:

- Jogador bom não tem que falar bem. Tem que jogar bem.
- Ainda assim, o novo reforço do Vasco foi firme, mesmo que simples, nas declarações que deu.
- Estar de frente para uma câmera não é fácil...

...eu vou achar aqui uma foto que tirei quando cobria Botafogo. Eu me coloquei, para testar o microfone, de frente para cinco câmeras na sala de General Severiano. Pareciam canhões. Assustador. O torcedor do Vasco talvez esteja mal acostumado porque o trabalho da comunicação...

...na base é espetacular. Há anos os jogadores são formados sabendo dar entrevistas. Quase nenhum sobe sem conseguir se expressar. O Vasco é muito acima da média brasileira em relação a isso. - Entrevistas podem ser tão assustadoras que há jogadores que fogem, literalmente...

Já vi jogador fugir, já vi jogador CHORAR e passar a impressão de estar emocionado. Não. Pode ser pavor. Walber passou longe disso. Inclusive deu uma excelente resposta quando questionado sobre o banco no Cuiabá. - Walber começa com W...

...Também começava com W o último dono da camisa cujo número 34 ele vestirá. W de Werley. O atual chega para ganhar umas cinco vezes menos. - E sobre o "muito excelente", babacas, ele pode ter se enrolado (e daí?), mas pode ser gíria de algum lugar onde ele viveu. Até porque...

...essa mesma "muito excelente" é ou era gíria de uma cidade cara ao próprio Vasco: Campos dos Goytacazes. Campos de Odvan. Que, por acaso, também era zagueiro. 

Fonte: Twitter do jornalista Felippe Rocha/Lance