Ídolos do Vasco estariam fazendo aniversário nesta quinta (22)
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O ídolo Jorge nascia nessa data, há 96 anos. Dedicou a carreira inteira ao Vasco da Gama e seu preparo físico e dedicação lhe valeram o carinhoso apelido de "Carrapato". #vasco #crvg #vascodagama #diadevasco
Jorge defendeu o Vasco por praticamente toda a sua carreira e se tornou ídolo. De preparo físico privilegiado, era incansável na marcação e se tornava uma barreira quase intransponível, em uma época em que os laterais praticamente não avançavam. Por não desgrudar dos adversários, recebeu o carinhoso apelido de “Carrapato”. Formou uma memorável linha média ao lado de Danilo e Eli, e juntos foram decisivos em muitas conquistas. O entrosamernto entre eles era tanto que o trio era chamado de feijão (Eli), arroz (Danilo) e carne- seca (Jorge). Ao todo, defendeu a cruz de Malta em 353 partidas, de 1944 a 1954. Ganhou diversos títulos, com destaque para os três Cariocas, invicto, em 1945, 1947 e 1949 e o Sul- Americano no Chile, em 1948. No final da carreira, se transferiu para o Bangu, onde atuou por mais duas temporadas antes de pendurar as chuteiras. Foi um dos poucos jogadores que participaram de todas as conquistas do “Expresso da Vitória”.
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Nessa data, o mitológico capitão Augusto estaria completando 100 anos de vida. Recebeu, entre outras, a taça de Campeão dos Campeões Sul-Americano, primeira conquista do futebol brasileiro no exterior, em 1948. Viva, Augusto! #diadevasco #crvg #vasco
Soldado da Polícia Especial do Exército, Augusto se impunha dentro de campo, mandando em seus companheiros e até nos adversários. Contratado junto ao São Cristóvão, se tornou homem de confiança do treinador Flávio Costa. Foi por muitos anos o capitão do “Expresso da Vitória” e da seleção brasileira, inclusive na disputa da Copa do Mundo de 1950. Jogava sério e crescia nos momentos difíceis, quando colocava a faca entre os dentes e marchava rumo à vitória. Foi ele quem recebeu o troféu de Campeão dos Campeões Sul-Americanos, no Chile, em 1948. Conquistou, ainda, cinco Cariocas (1945, 1947, 1949, 1950 e 1952) e o Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer, em 1953. Pelo escrete nacional, venceu a Copa Rio Branco, em 1947, e o Campeonato Sul-Americano (atual Copa América), em 1949.
Depois que se aposentou, retomou a carreira militar e se mudou para Brasília, onde atuou como comandante da Guarda Especial. Curiosidade: Nunca marcou gols com a camisa cruz-maltina e o único tento que assinalou em toda a sua carreira ocorreu quando defendia as cores do Brasil.
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