Identidade Vasco rebate críticas relacionadas a mudança do Estatuto
REESTABELECENDO A VERDADE para @hfloret por Mauro Abdon, integrante do IV, advogado, conselheiro eleito do CRVG e membro da comissão da Reforma do Estatuto. Em respeito às suas críticas de conteúdo em relação ao Estatuto, o que quase não temos visto, +
responderemos pontualmente suas ponderações, sempre com o intuito de enriquecer o debate: Discordamos de suas críticas ao artigo 70,ele simplesmente respeita uma tradição salutar vigente há mais quase 250 anos nas sociedades e instituições democráticas: a separação dos poderes+
O CD não fica excessivamente “fortalecido”, apenas aumentam seus poderes de fiscalização. Ao contrário do que você menciona, há muita clareza no que seja “adequação ou adaptação à uma Lei”. Se surge uma lei nova(como a do PROFUT,que você mencionou),o CD tem o poder de adequar +
o Estatuto às exigências da Lei. Como é hoje e como deve ser sempre. Se houver abuso por parte do CD, algo sempre possível, em hipótese, a oposição sempre pode recorrer ao Judiciário. Não entendemos, você está achando ruim o Estatuto trazer regras bem definidas de governança +
responsável? A Lei do PROFUT tem muitas disposições, mas só trazendo para o Estatuto um futuro presidente da Diretoria Administrativa estará obrigado, de fato, a cumprir. Sem disposição estatutária, quem reclamaria? O MP? A Receita Federal? +
Tudo que o Estado pode fazer é descredenciar o Vasco do PROFUT, quando a tragédia já estará concretizada. Com obrigações de transparência e responsabilidade, o CD pode agir antes que a tragédia se consume e, nesse sentido, será tão responsável quanto +
o Presidente da diretoria administrativa pelos eventuais prejuízos ao Vasco. Fundamentalmente, o Estatuto cria sanções, que antes inexistiam, contra a malversação dos recursos do Vasco. o Presidente da diretoria administrativa pelos eventuais prejuízos ao Vasco. +
Fundamentalmente, o Estatuto cria sanções, que antes inexistiam, contra a malversação dos recursos do Vasco. O mandato do conselho fiscal, e apenas do conselho fiscal, vai até abril para que um mesmo conselho fiscal possa julgar as contas do presidente anterior. +
O mesmo CF que já tinha iniciado as análises da documentação do ano fiscal anterior, porque o CF deve sempre receber documentos, de tudo. A regra foi aprovada por unanimidade, inclusive com recomendação dos contadores e homens de finanças que compõe o CD. +
A “maioria” do atual CF não será a mesma maioria do CF do mandato seguinte... e assim sucessivamente. Fato é que os mandados de todos os CF a partir de agora terminarão em abril, por razões de eficiência fiscal. +
O CD foi unânime em manter a não remuneração do Presidente da Diretoria Administrativa, mas em nada impede a “profissionalização” do Vasco. Nada. Ao contrário do que você afirma, o novo Estatuto democratiza, e muito, o Vasco. +
Não houve uma proposta de mínimo consenso para o sócio torcedor ter direito a voto. Quem teria? Todas as categorias? Inclusive aquelas que pagam muito pouco? Com quanto tempo de associação? Nada impede que uma nova gestão, com maioria sólida, +
implemente esse debate e mude o Estatuto nesse sentido. O que nos parece o ideal é que seja facilitada a conversão do sócio torcedor para sócio proprietário, a partir de requisitos mínimos. +
Mas devemos respeitar aqueles que só querem ser sócios torcedores e não querem participar da vida política do Vasco. A conversão para sócio-proprietário só deve ocorrer se o interessado requerer. +
Sem critérios mínimos, até flamenguistas ou pessoas sem qualquer ligação afetiva com o Vasco podem estar aptos a votar, se todo e qualquer categoria for demagogicamente considerada apta a partir da associação. Quando o Eurico foi responsável pela“urna 7”, chamaram de “mensalão”,+
de “fraude”... agora vira “democratização”? Menos, né. O novo Estatuto não “exclui” o sócio geral. Pelo contrário, ele converte o sócio geral atual, em dia com suas obrigações, em sócio proprietário, sem qualquer ônus!! +
Agora, acaba com a categoria, FINALMENTE! Essa categoria sempre foi motivo de discussões e o motivo de tantas eleições do Vasco terem sido judicializadas. Você quer continuar com essa confusão? Ossócios geraisviram proprietários e passam a ter todas asgarantias destacategoria. +
Mais, o título de sócio proprietário foi fixado em apenas 1 salário mínimo. Um novo presidente da Diretoria Administrativa não pode mudar esse valor, mas pode, por exemplo, parcelar o recebimento dessa quantia. O voto à distância pode ser definido pelo Regimento Eleitoral. +
O Novo Estatuto prevê essa possibilidade, mas deve ser o CD e a Diretoria Adiministrativa que regularão eventualmente essa situação nas eleições futuras. O ATUAL estatuto é que fecha as portas para o voto à distância. +
O novo Estatuto, enfim, é muito bom, mas nada impede aperfeiçoamentos nas gestões futuras. A votação pela aprovação do novo Estatuto é essencial para o Vasco, essencial, insistimos. E só foi possível em um CD fragmentado, onde nenhum grupo pode se impor ao outro. +
Não se iluda, vascaínos não são seres humanos diferentes dos outros (só nosso time é muito melhor), então, nenhuma gestão com maioria qualificada e segura vai criar regras rígidas de governança, como existem no novo estatuto, que poderão ser usadas contra ela mesma. +
No mundo real, distante do que você vive, infelizmente, só santos fariam isso. E santos não existem... ou são muito raros. O novo Estatuto não contrata jogadores de qualidade, não reforma São Januário, mas obriga o gestor a ter transparência e responsabilidade, +
sem as quais não haverá investidores e nem o Vasco poderá se reerg mandato do conselho fiscal, e apenas do conselho fiscal, vai até abril para que um mesmo conselho fiscal possa julgar as contas do presidente anterior. +
O mesmo CF que já tinha iniciado as análises da documentação do ano fiscal anterior, porque o CF deve sempre receber documentos, de tudo. A regra foi aprovada por unanimidade, inclusive com recomendação dos contadores e homens de finanças que compõe o CD. +
A “maioria” do atual CF não será a mesma maioria do CF do mandato seguinte... e assim sucessivamente. Fato é que os mandados de todos os CF a partir de agora terminarão em abril, por razões de eficiência fiscal. +
O CD foi unânime em manter a não remuneração do Presidente da Diretoria Administrativa, mas em nada impede a “profissionalização” do Vasco. Nada. Ao contrário do que você afirma, o novo Estatuto democratiza, e muito, o Vasco. +
Não houve uma proposta de mínimo consenso para o sócio torcedor ter direito a voto. Quem teria? Todas as categorias? Inclusive aquelas que pagam muito pouco? Com quanto tempo de associação? Nada impede que uma nova gestão, com maioria sólida, implemente esse debate +
e mude o Estatuto nesse sentido. O que nos parece o ideal é que seja facilitada a conversão do sócio torcedor para sócio proprietário, a partir de requisitos mínimos. +
Mas devemos respeitar aqueles que só querem ser sócios torcedores e não querem participar da vida política do Vasco. A conversão para sócio-proprietário só deve ocorrer se o interessado requerer. +
Sem critérios mínimos, até flamenguistas ou pessoas sem qualquer ligação afetiva com o Vasco podem estar aptos a votar, se todo e qualquer categoria for demagogicamente considerada apta a partir da associação. Quando o Eurico foi responsável pela“urna 7”, chamaram de“mensalão”, +
de “fraude”... agora vira “democratização”? Menos, né. O novo Estatuto não “exclui” o sócio geral. Pelo contrário, ele converte o sócio geral atual, em dia com suas obrigações, em sócio proprietário, sem qualquer ônus!! +
Agora, acaba com a categoria, FINALMENTE! Essa categoria sempre foi motivo de discussões e o motivo de tantas eleições do Vasco terem sido judicializadas. Você quer continuar com essa confusão? +
Os sócios gerais viram proprietários e passam a ter todas as garantias desta categoria. Mais, o título de sócio proprietário foi fixado em apenas 1 salário mínimo. +
Um novo presidente da Diretoria Administrativa não pode mudar esse valor, mas pode, por exemplo, parcelar o recebimento dessa quantia. O voto à distância pode ser definido pelo Regimento Eleitoral. O Novo Estatuto prevê essa possibilidade, mas deve ser o CD e +
a Diretoria Adiministrativa que regularão eventualmente essa situação nas eleições futuras. O ATUAL estatuto é que fecha as portas para o voto à distância. O novo Estatuto, enfim, é muito bom, mas nada impede aperfeiçoamentos nas gestões futuras. +
A votação pela aprovação do novo Estatuto é essencial para o Vasco, essencial, insistimos. E só foi possível em um CD fragmentado, onde nenhum grupo pode se impor ao outro. Não se iluda, vascaínos não são seres humanos diferentes dos outros(só nosso time é muito melhor),então, +
nenhuma gestão com maioria qualificada e segura vai criar regras rígidas de governança,como existem no novo estatuto, que poderão ser usadas contra ela mesma. No mundo real,distante do que você vive, infelizmente,só santos fariam isso. E santos não existem..ou são muito raros.+
O novo Estatuto não contrata jogadores de qualidade, não reforma São Januário, mas obriga o gestor a ter transparência e responsabilidade, sem as quais não haverá investidores e nem o Vasco poderá se reerguer em bases sólidas.
Fonte: X Identidade VascoMais lidas
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