Futebol
Roger e Gilberto são os jogadores do Cruzeiro que melhor conhecem o jeito Joel Santana de comandar. Cariocas, assim como o novo comandante, eles tiveram experiências positivas juntos.
Gilberto foi levado por Joel do América-RJ para o Flamengo em 1996 e, nesse primeiro ano, conquistaram o Campeonato Carioca. Foi minha primeira passagem por um clube grande e ele era o treinador. Eu tinha apenas 20 anos, ainda inexperiente, e ele me deu muita força. Fizemos uma belíssima campanha e conquistamos o título de forma invicta.
Quatro anos depois, eles se reencontraram no Vasco da Gama e foram campeões da Copa João Havelange (Campeonato Brasileiro) e da Copa Mercosul. Em 2000, nos reencontramos no Vasco e foi mais uma vez maravilhoso. Num curto espaço de tempo fomos campeões brasileiros e sul-americanos. Tenho certeza que a parceria terá sucesso mais uma vez. Hoje somos ainda mais experientes e isso é fundamental no futebol, comentou Gilberto, de 35 anos.
Trabalho de recuperação
Roger não levantou uma taça sob o comando de Joel, mas, em 2007, no Flamengo, a campanha no Campeonato Brasileiro teve um sabor especial. O clube corria risco de rebaixamento quando o treinador assumiu. Nos 26 jogos finais, o time conseguiu 15 vitórias e quatro empates, e terminou em terceiro, com vaga na Libertadores. Ele pegou a gente lá em baixo e deixou lá em cima.
O espírito otimista do treinador também pode ser fundamental na campanha cruzeirense agora. Ele tem um astral muito elevado. É um cara que consegue cativar as pessoas pelo seu bom humor. Tomara que ele consiga fazer com que esse bom ambiente retorne aqui, que a gente possa fazer um bom trabalho essa semana para ter a primeira vitória no sábado e consiga embalar no campeonato. O Cruzeiro tem que estar disputando as primeiras posições, não as últimas. Isso faz parte da história do Cruzeiro, do nosso grupo de vencedores e quanto mais cedo acontecer, melhor. É um início muito ruim nosso, mas tenho certeza que as coisas vão mudar, disse Roger.
Papai Joel
Pelo que conhece do treinador, Roger garante que o grupo cruzeirense rapidamente deixará o abatimento de lado. Com cobranças na hora certa e muitas brincadeiras, o papai Joel arrancará muitas gargalhadas de todos. Na visão dele, esse ambiente leve pode influenciar nos resultados.
Ele é um senhor, pois já passou dos 60, que tem um lado fraternal, sim. Ele gosta de cuidar de alguns jovens, de pegar outros para brincar, para pegar no pé. Ele vai sentindo a maneira como pode deixar cada um mais solto. Tem uns que, se brincar, você deixa encabulado. Ele sabe optar pela melhor maneira de tratar cada um e aqui não será diferente. Terá aquele que vai pegar para cristo para brincar toda hora, vai ter o filho dele. Vocês vão gostar também, finalizou o meia. (UAI) Fonte: Superesportes
Hoje no Cruzeiro, Gilberto relembra passagem pelo Vasco em 2000
Roger e Gilberto são os jogadores do Cruzeiro que melhor conhecem o jeito Joel Santana de comandar. Cariocas, assim como o novo comandante, eles tiveram experiências positivas juntos.
Gilberto foi levado por Joel do América-RJ para o Flamengo em 1996 e, nesse primeiro ano, conquistaram o Campeonato Carioca. Foi minha primeira passagem por um clube grande e ele era o treinador. Eu tinha apenas 20 anos, ainda inexperiente, e ele me deu muita força. Fizemos uma belíssima campanha e conquistamos o título de forma invicta.
Quatro anos depois, eles se reencontraram no Vasco da Gama e foram campeões da Copa João Havelange (Campeonato Brasileiro) e da Copa Mercosul. Em 2000, nos reencontramos no Vasco e foi mais uma vez maravilhoso. Num curto espaço de tempo fomos campeões brasileiros e sul-americanos. Tenho certeza que a parceria terá sucesso mais uma vez. Hoje somos ainda mais experientes e isso é fundamental no futebol, comentou Gilberto, de 35 anos.
Trabalho de recuperação
Roger não levantou uma taça sob o comando de Joel, mas, em 2007, no Flamengo, a campanha no Campeonato Brasileiro teve um sabor especial. O clube corria risco de rebaixamento quando o treinador assumiu. Nos 26 jogos finais, o time conseguiu 15 vitórias e quatro empates, e terminou em terceiro, com vaga na Libertadores. Ele pegou a gente lá em baixo e deixou lá em cima.
O espírito otimista do treinador também pode ser fundamental na campanha cruzeirense agora. Ele tem um astral muito elevado. É um cara que consegue cativar as pessoas pelo seu bom humor. Tomara que ele consiga fazer com que esse bom ambiente retorne aqui, que a gente possa fazer um bom trabalho essa semana para ter a primeira vitória no sábado e consiga embalar no campeonato. O Cruzeiro tem que estar disputando as primeiras posições, não as últimas. Isso faz parte da história do Cruzeiro, do nosso grupo de vencedores e quanto mais cedo acontecer, melhor. É um início muito ruim nosso, mas tenho certeza que as coisas vão mudar, disse Roger.
Papai Joel
Pelo que conhece do treinador, Roger garante que o grupo cruzeirense rapidamente deixará o abatimento de lado. Com cobranças na hora certa e muitas brincadeiras, o papai Joel arrancará muitas gargalhadas de todos. Na visão dele, esse ambiente leve pode influenciar nos resultados.
Ele é um senhor, pois já passou dos 60, que tem um lado fraternal, sim. Ele gosta de cuidar de alguns jovens, de pegar outros para brincar, para pegar no pé. Ele vai sentindo a maneira como pode deixar cada um mais solto. Tem uns que, se brincar, você deixa encabulado. Ele sabe optar pela melhor maneira de tratar cada um e aqui não será diferente. Terá aquele que vai pegar para cristo para brincar toda hora, vai ter o filho dele. Vocês vão gostar também, finalizou o meia. (UAI) Fonte: Superesportes
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