História: Em 1978, segurança de torcidas dependia de Agarthino
FEMININA CAMISA 12 1978: SEGURANÇA DA TORCIDA DEPENDE DE AGARTHINO
Mais de 100 policiais garantirão a tranqüilidade dentro e fora de são Januário, cuidarão da eficiência do esquema de transito, da formação das filas nas 31 bilheterias e evitarão confrontos de torcedores fora do Estádio, mas a integridade da Torcida Paranaense, que promete vir de ônibus e até de avião, depois de passar pelos portões depende do Presidente Agarthino Gomes aprovar...
As ameaças são tantas que Iara Barros , líder da Torcida Feminina Camisa 12 telefonou ontem pela manhã ao superintendente Armando Abreu, a pedido de dois chefes da Torcida do Londrina hospedados em sua casa, para saber quais as garantias dadas aos Paranaenses.
Lá nos queimaram as bandeiras. Aqui queremos dar apenas uma pequena amostra da força Vascaína, disse Pedro Lúcio, que prefere não se ligar a nenhum grupo de Torcida Organizada para evitar inimizades.
Pedrinho, como é conhecido no Clube, esteve em Londrina e acompanha o Time a quase todas as excursões.
Estes Paranaenses que estão hospedados aqui no Rio são camaradas, ficaram do nosso lado quando fomos cercados e ameaçados por paus e pedras em Londrina.
Fonte: Jornal do Brasil 18 de Fevereiro de 1978.
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