Futebol
O jogo era válido pela nona rodada na Taça Rio. Enquanto o time de São Januário manteve a base campeã brasileira e da Copa Mercosul em 2000, o Botafogo confiava em Donizete Pantera e no volante Marcelinho Paulista. No entanto, logo no primeiro minuto foi surpreendido por Romário, que abriu o placar. Sob o comando de Joel Santana, o Vasco ampliou a vantagem e foi para o intervalo vencendo por 3 a 0.
Foi um jogo atípico e nem o jogador mais otimista esperava um placar tão elástico. Mas o time entrou encaixado, os lances foram acontecendo e deu tudo certo para a gente. Tínhamos um time muito qualificado, com o Romário, que tirava os zagueiros do sério, lembrou Pedrinho, garantindo que a equipe não menosprezou o rival.
Isso nunca. A gente sentiu o nervosismo no Botafogo, mas não entramos em campo com vontade de humilhar. Apenas surgiram as oportunidades para o gol e as convertemos.
O Gigante voltou para o segundo tempo mais ligado e fez mais quatro gols. Ao Botafogo, que não teve jogadores expulsos e assistia a tudo atônito, restou lamentar a derrota que tirou as chances de título na Taça Rio.
Fomos muito superiores. Fizemos sete e não sofremos nenhum. É legal ter entrado para a história por ter participado da maior goleada no confronto. Ainda mais sendo o vencedor (risos), disse o zagueiro Odvan.
Todo mundo sabe o amor que sinto pelo Vasco. É muito legal entrar para a história com títulos e fatos marcantes como esta goleada, completou Pedrinho.
Naquele ano, o Vasco foi o campeão da Taça Rio.
Fonte: O Dia
Há exatos 11 anos o Vasco humilhava o Botafogo por 7 x 0
Rio - Clássico equilibrado, que seria decidido em detalhes. Foi assim que a maioria dos jornais considerou o duelo entre Vasco e Botafogo naquele dia 29 de abril de 2001. Mas, ao entrar no Maracanã, o Vasco foi superior desde o primeiro minuto. Com três gols de Juninho Paulista, dois de Romário, um de Pedrinho e outro de Euller o Gigante da Colina não tomou conhecimento e, há exatos 11 anos, decretou a maior goleada da história do duelo: 7 a 0.
Vasco de Juninho Paulista, Romário & Cia. atropelou o Botafogo | Foto: Arquivo
O jogo era válido pela nona rodada na Taça Rio. Enquanto o time de São Januário manteve a base campeã brasileira e da Copa Mercosul em 2000, o Botafogo confiava em Donizete Pantera e no volante Marcelinho Paulista. No entanto, logo no primeiro minuto foi surpreendido por Romário, que abriu o placar. Sob o comando de Joel Santana, o Vasco ampliou a vantagem e foi para o intervalo vencendo por 3 a 0.
Foi um jogo atípico e nem o jogador mais otimista esperava um placar tão elástico. Mas o time entrou encaixado, os lances foram acontecendo e deu tudo certo para a gente. Tínhamos um time muito qualificado, com o Romário, que tirava os zagueiros do sério, lembrou Pedrinho, garantindo que a equipe não menosprezou o rival.
Isso nunca. A gente sentiu o nervosismo no Botafogo, mas não entramos em campo com vontade de humilhar. Apenas surgiram as oportunidades para o gol e as convertemos.
O Gigante voltou para o segundo tempo mais ligado e fez mais quatro gols. Ao Botafogo, que não teve jogadores expulsos e assistia a tudo atônito, restou lamentar a derrota que tirou as chances de título na Taça Rio.
Fomos muito superiores. Fizemos sete e não sofremos nenhum. É legal ter entrado para a história por ter participado da maior goleada no confronto. Ainda mais sendo o vencedor (risos), disse o zagueiro Odvan.
Todo mundo sabe o amor que sinto pelo Vasco. É muito legal entrar para a história com títulos e fatos marcantes como esta goleada, completou Pedrinho.
Naquele ano, o Vasco foi o campeão da Taça Rio.
Fonte: O Dia
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