Gratidão e superstição levam Vasco a Vila Velha em 2010
Quando pensou, ainda no meio do ano passado, como seria a preparação para atingir as metas seguintes ao acesso à Série A, a diretoria pôs o coração à frente e resolveu repetir a dose em Vila Velha. Afinal, não eram muitas as opções viáveis e acolhedoras depois da queda para a Série B.
- É difícil apontar um motivo principal. Na verdade, foi um conjunto de fatores mesmo. A amizade do presidente (Roberto Dinamite) com o Geovani (jogaram juntos) foi decisiva. E termos sido tão bem acolhidos num momento difícil foi extremamente positivo para o restante do ano. O calor do torcedor foi sem igual. Nada mais justo do que retribuirmos - entende o diretor executivo Rodrigo Caetano.
Como prova real disso, as mesmas palavras foram entoadas pelos jogadores ao longo do ano, que sempre citavam a injeção de ânimo que tiveram na cidade, quando o grupo era alvo de muitas críticas.
Agora, até superstição também está valendo:
- O início da trajetória foi lá. Quem sabe não começamos um vitorioso ciclo, com bons presságios? - questionou, com otimismo.
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