Futebol

Gramado sintético, Galdames, clássicos... A entrevista pós-jogo de Emiliano

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Gramado sintético
- Nós sempre falamos que nos primeiros 15 minutos quando se joga no sintético, até que você começa a conhecer o gramado, fica muito difícil. O mesmo aconteceu com o (Athletico) Paranaense, com o Palmeiras... Neste tipo de gramado os primeiros 15 minutos são muito difíceis. Depois o time entendeu como tem que jogar, começamos a faezr a strocas de coberturas muito bem e acho que não sofremos. Sabíamos que era um time muito bom e não ia ser fácil, mas outra vez o grupo botou a cara e respondeu, isso é o que mais nos deixa orgulhosos.

Galdames
- Pablo é um jogador de hierarquia, de seleção. Que veio da Europa, sabemos a qualidade que tem. Não achávamos que iria se acostumar tão rápido ao futebol brasileiro, então isso foi uma surpresa muito grata. E está ajudando o time, então estamos muito contentes.

Clássicos brasileiros x argentinos
- Clássicos são clássicos em todos os lados. Jogamos também Hilal x Al-Nassr, os clássicos se vivem diferentes, são semanas que um não desfruta, e quando o resultado vem você desfruta ou sofre. Clássico é clássico. Na Argentina vivemos de uma maneira diferente porque nascemos lá, nos criamos no River e se joga de outra forma. Mas os clássicos aqui são maravilhosos de jogar e se desfruta muitíssimo. Jogamos em 12 dias três clássicos, a cabeça em um momento começa a pesar. Mas são mais ou menos similares.

Diferença dos outros clássicos
- Às vezes acontece que você tem as chances e a bola não entra, não quer entrar, é futebol... Sempre falo que o mais importante é que o grupo crie situações. O grupo está animicamente muito bem, a vitória sempre dá confiança, fazer quatro gols também dá confiança. Mas é um grupo muito forte, passou por muita dificuldade, então acho que a cabeça do time é uma das amis fortes que a gente trabalhou. É tratar de aproveitar, e sempre fazer quatro gols é muito bonito (risos).

Fonte: ge