Goleiros do Rio têm deixado a desejar
Pouco mais de um mês após o início da temporada 2006, os goleiros dos quatro grandes clubes do Rio já são contestados por suas atuações no Campeonato Carioca e na Copa do Brasil. Os Diegos, da dupla Fla-Flu, Roberto, do Vasco, e Max, do Botafogo, têm assustado os torcedores de seus respectivos clubes. Veja o vídeo exclusivo.
No Botafogo, apesar do título da Taça Guanabara, o goleiro Max já perdeu a posição de titular para Lopes. Em sete jogos na competição, o então dono da camisa 1 falhou duas vezes - na semifinal da Taça Guanabara contra o Americano e na final diante do América. Os lances foram cruciais para a sua barração.
Na Gávea, Diego ganhou a posição de Júlio César em 2005, quando o goleiro foi negociado com a Inter de Milão. De lá para cá, o jogador tem tido altos e baixos com no Flamengo. Em 2006, o atleta falhou duas vezes, contra Americano e Friburguense. Ciente da pressão, o camisa 1 do Urubu dá a sua receita para não se abater com as críticas.
- No Flamengo sempre existe essa pressão. Você precisa conviver com ela e continuar trabalhando para melhorar a cada dia - afirmou Diego.
O Diego tricolor, por sua vez, chegou com status de goleiro de seleção, mas já andou deixando a desejar. O camisa 1 do Fluminense falhou em três oportunidades - Americano, Cabofriense e Flamengo. O jogador não foi barrado, mas está fora dos próximos jogos de sua equipe por causa de uma lesão muscular. Fernando Henrique herdou a posição.
- Todo jogador está sujeito a passar por uma fase assim, mas eu não acredito em azar. Acho que foi tudo uma infeliz coincidência. Estava jogando bem e sofri essa lesão - avaliou o goleiro tricolor.
Em São Januário, Roberto foi um dos reponsáveis pela permanência do Vasco na Série A do Brasileirão no ano passado. Porém, em 2006, o goleiro também andou pecando. No clássico contra o Botafogo, o jogador saiu mal no gol de Ruy e errou uma saída de bola em um dos gols do time alvinegro. Apesar disso, o atleta tem moral com Renato Gaúcho e está mantido no time.
A partir de agora, sob os olhares atentos de torcedores e técnicos, uma bola bem espalmada pode ser o diferencial entre a camisa 1 suada ou a 12 amarrotada. No banco.
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