Futebol

Gaúcho não admite pressão dos rivais nos jogos dentro de São Januário

O técnico Gaúcho conhece o Vasco desde 1969. Entre idas e vindas, o atual comandante do Gigante da Colina já esteve à frente de equipes das categorias de base e agora, em 2010, comanda os profissionais. E é justamente por ter essa intimidade com o ambiente cruzmaltino que o treinador pediu licença ao ASA-AL, adversário vascaíno nesta quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), para falar qual característica quer ver em sua equipe no confronto válido pela segunda fase da Copa do Brasil.

- O Vasco precisa ter o comando do jogo. Sem menosprezar o ASA-AL, o Vasco não pode jogar preocupado com qualquer adversário. A equipe precisa ditar o seu ritmo e ter a iniciativa da partida. A participação precisa ser total para que o torcedor esteja ao nosso lado. No futebol, nós temos os acidentes, mas não podemos dar bobeira - analisou o treinador.

Assim como na vitória por 3 a 0 sobre o Fluminense, no último domingo, no Maracanã, o Vasco precisa pelo menos de um empate sem gols contra o ASA-AL para se garantir na próxima fase da Copa do Brasil. Para Gaúcho, a equipe deve encarar o confronto diante dos alagoanos como uma final de campeonato.

- Fogueira é fogueira. Pulamos a primeira no domingo. Temos mais uma na quarta-feira, e outra no fim de semana. Em qualquer lugar do mundo em que você entra em campo para enfrentar o Vasco, o rival vai achar que está jogando um clássico. Todos entram caçando o resultado. Temos que entrar a 100km por hora para vencer o jogo e dar mais uma alegria aos nossos torcedores - avaliou.

Além do empate por 0 a 0, o Vasco também se classifica para a próxima fase do torneio nacional com uma vitória simples. Para estragar a festa dos cariocas, o ASA-AL precisa de uma igualdade no marcador a partir de dois gols ou de um triunfo dentro de São Januário. Acompanhe a partida em Tempo Real pelo GLOBOESPORTE.COM.

Fonte: ge