Política

Fuzarca publica nota sobre situação financeira do Vasco

A diretoria biônica do Vasco apresentou hoje o Balanço Patrimonial referente a 2020 no qual está registrada dívida líquida de 832 milhões de reais. É o maior rombo financeiro da História do clube.

Muitas desculpas foram tentadas em live psicodélica. Nenhuma que se sustente. A cada slide, a digital do desastre de 10 dos últimos 13 anos. A cada enxadada, um esqueleto íntimo aos apresentadores e seus discípulos.

Em 2008 essa gente parceira de Sérgio Cabral Filho tomou a instituição por vias judiciais. Até então o Vasco devia aproximadamente 200 milhões de reais. Em 6 anos multiplicaram a dívida por 3,5.

Em dezembro de 2014, deixaram um rastro de destruição e dezenas de confissões de dívidas realizadas no apagar das luzes, após jogada ensaiada com o então candidato Júlio Brant, que foi à Justiça e permitiu a prorrogação do mandato trágico de Dinamite e Cia. Justamente durante esta prorrogação, o papelório de confissões, muitas indevidas, foi assinado.

Entre 2015 e 2017, o lápis na orelha fez o possível para estancar a sangria. Houve relativo sucesso, pois a dívida global foi reduzida em 120 milhões de reais.

Mas, em 2018, após nova jogada judicial, o Vasco voltou às mãos dos parceiros de Cabral. Eles ousaram reclamar, citando dívidas imediatas de 90 milhões. Hoje, ofereceram 314 milhões em crateras de curto prazo. Situação de absoluta insolvência. Carlos Roberto Osório, atual VP, andou dizendo que o Vasco foi saqueado. A isto se referiu?

Entre 2018 e 2020 o clube foi gerido por mais um punhado de magos das finanças. Eles prometeram saneamento financeiro, competência, transparência e credibilidade. O que fazem há 2 décadas. Entregaram o que agora se vê.

Ocorre que a farsa se prolonga. Os mesmos gurus que escavaram o rombo são responsáveis pela gestão atual. Andam por lá desentendidos, sonsos, empolados, afetados. Os professores do nada. Os gestores de coisa alguma. As verdadeiras “criaturas do pântano”.

Como disse um deles, o chefete do “comigo não está”, um dos presepeiros do corajoso slogan “não sei quem fui”, “é um patamar muito ruim para podermos tratar”.

Diante do diagnóstico feito pelo próprio oráculo, fica a sugestão: saiam daí o quanto antes. Corram. Fujam. Demitam-se. Sumam. Enquanto permanecerem renovando a farsa que são, com auxílio da imprensa profissional ou bots de rede social, prestarão um desserviço ao clube e o levarão à falência financeira, após já terem conseguido levá-lo ao caos desportivo.

Grupo Fuzarca!

Fonte: Fuzarca