Futebol

Fagner, o "Gibizinho", espera escrever história feliz em 2011

Nas brincadeiras entre o grupo, Fagner é chamado pelos companheiros de gibizinho, por conta das várias tatuagens espalhadas pelo corpo. Mas, de certa forma, o apelido cai como uma luva para o lateral. Afinal, através dos desenhos marcados em sua pele, é possível saber um pouco dos momentos, bons e ruins, da vida do jogador, como se fosse uma verdadeira história em quadrinhos. E, em seu braço esquerdo, ele começou a escrever mais um capítulo, que espera ser o mais próspero de seus contos.

No fim de 2010, Fagner tatuou algumas rosas no braço. Falta apenas finalizar o desenho, o que será feito durante o ano. Ele confia que a figura pode representar uma temporada florida e sem pedras no caminho, como as seguidas lesões que o deixaram fora dos gramados por diversas vezes recentemente.

– Aos 17 anos, logo depois que voltei da Seleção sub-17, fiz a primeira. Era meu primeiro ano como profissional, no Corintihans. Isso marcou. Logo depois, aos 18 anos, fiz um dragão na perna, e por aí foi. Se Deus quiser, essa nova tatuagem, que só falta finalizar, vai representar um grande ano. Acredito que tudo vai ficar bem. Farei de tudo para que seja o ano do Fagner – explicou ele.

O lateral conta com a ajuda de sua esposa, Bárbara, e da própria tatuadora, Laura Helena, para escrever sua história em formade tatuagens. São elas que dão pitacos, de acordo com seu momento.

– Minha esposa dá pitaco. Minha tatuadora também dá dicas. Mas sempre de acordo com o que quero naquele momento – disse Fagner.

(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal Lance)

Fonte: Jornal Lance