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'Eu escalaria um time reativo, com marcação forte, mas com escape'

Como estarei de folga nos próximos dois dias, vou tentar me limitar nos assuntos de Vasco por aqui. Mas adianto uma avaliação que complementa a minha matéria desta segunda-feira de manhã: - O Vasco demitiu Marcelo Cabo porque o time não deu o salto de qualidade possível. ...

- Marcelo Cabo, com raríssimas exceções, trabalhou com a estratégia do tal jogo apoiado. O time não funcionou assim. - Lisca foi contratado e, com a mesma ideia, o time seguiu sem conseguir executar. ...

- Ironia do destino: Cabo caiu após o Vasco empatar dramaticamente com o time que melhor jogou na Série B até aqui. O Náutico de Hélio dos Anjos, que caiu quando os desfalques num elenco muito curto começaram a pesar. Mas o Timbu fez o jogo apoiado efetivo e perfeito.

Sob outro regulamento, o nome de Hélio já estaria sendo cantado. E existem vários jeitos de se jogar. E ser propositivo ou reativo não significa isso. Joga-se bem ou mel sendo propositivo ou reativo. Independe também de grana. O Vasco regrediu drasticamente num momento crítico.

Sem os reforços que Lisca ficou de pedir, eu escalaria um time reativo, com marcação forte, mas com escape: Vanderlei, Ernando, Castan e Ricardo; Léo Matos, Bruno Gomes, Juninho, Galarza e Jabá; Pec e Cano. Tem marcação, intensidade e saída pelos dois lados. E fui! 

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Fonte: X do jornalista Felippe Rocha/Lance