Estacionamento é mais um problema no Maracanã
Os dois jogos da decisão da Copa do Brasil, entre Flamengo e Vasco, trouxeram à tona velhos problemas do Maracanã e os motivos para o desconforto dos torcedores no estádio começam a aparecer. Além da violência observada no segundo jogo da final, um dos problemas mais graves do estádio, também uma das principais críticas da CBF ao Maracanã, é o estacionamento.
Mesmo com o número de vagas reduzido com a reforma feita pela Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro(Suderj) - há 1.400 vagas disponíveis no momento -, somente 65% delas foram postas à disposição dos torcedores. Os outros 35%, um total de 493, foram utilizados pela Federação do Rio (Ferj), pela Suderj e pela Associação de Cronistas Esportivos do Estado do Rio de Janeiro (Acerj).
No segundo jogo da final, na quarta-feira, a Ferj teve direito a 278 vagas, quase 20% do total, e destinou a maioria para beneméritos. Segundo a assessoria da entidade, apenas 21 funcionários da Ferj trabalharam no jogo.
- Cedemos em média 50 vagas para cada clube. As demais são distribuídas pela Federeção para seus beneméritos, funcionários e convidados - explicou Pedro Costa, assessor da Ferj e presidente da Acerj.
Das 493 vagas que não foram postas à venda, a Suderj ficou com 135, enquanto a Acerj teve 80. O fim da reforma do Maracanã está previsto para dezembro. Pelo projeto, o novo estacionamento terá capacidade para seis mil veículos.
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