Em adaptação, Chaparro tem o apoio da família adotiva no RJ
Ainda em fase de adaptação ao futebol brasileiro, o argentino Leandro Chaparro aprimora a parte física para ganhar sua primeira chance com Ricardo Gomes no Vasco. Enquanto isso, fora de campo, ele conta com o apoio de uma família adotiva para se sentir em casa no Rio.
Há pouco mais de dois meses no Vasco, Chaparro é acompanhado de perto por Mário César Carneiro, que é olheiro da Traffic, detentora dos direitos do meia. Já é costume da empresa colocar um de seus funcionários para auxiliar na adaptação de jogadores que vêm de fora. Mas, neste caso, a proximidade não ficou apenas no lado profissional.
Ao ver que o jovem, de apenas 20 anos, seguia morando sozinho no Rio e distante de seus pais, Mário colocou toda a família para auxiliar na adaptação. Desta forma, o argentino passou a ser quase como um filho.
Ele é um jogador promissor, mas é jovem e está longe da família. Além de ter que se adaptar a uma nova cultura. Então, fazemos de tudo para que ele se adapte logo ao Rio. Certa vez, quando queria ir ao cinema, um de meus filhos o acompanhou. Mas já o levamos à praia, em festas da família, etc disse Mário, que tem três filhos: Mariana, de 20 anos, Mateus, de 17, e João Vitor, de 9.
Segundo Mário, o meia tem se adaptado bem ao Rio e ficou maravilhado com algumas praias cariocas, pelo visual do mar com montanhas ao fundo. Mas seu maior problema ainda é a língua:
Até no cinema, quando ele foi com meu filho, precisou de uma tradução aqui ou ali (risos).
Ao lado da família brasileira, Chaparro já passeou por praias e pontos turísticos do Rio. Agora, aguarda uma chance para desfilar pelos campos brasileiros. Apoio por aqui, não vai faltar...
Estamos torcendo por ele. Já faz parte da família. Logo ele terá uma chance e vai aproveitar falou o paizão do jogador.
Bate-Papo com Mário Césasr
Como iniciou essa aproximação com o jogador vascaíno?
A Traffic costuma fazer isso, de acompanhar os jogadores que chegam de fora. Desde que o Chaparro chegou, o levo aos treinos e para resolver coisas do dia a dia. Já para os passeios, meus filhos participam também.
E o que o jogador gosta de fazer no Rio?
Ele gostou muito das praias. Diz que é muito bonito ver o mar com montanhas ao fundo. Fora isso, gosta de ver algum filme ou sair para comer. Ele adora massas. Carne ele diz que a daqui nem se compara com a da Argentina (risos)
Mas ele parece ser um pouco tímido...
Acho que, por não falarmuito bem português, fica mais calado. Mas é um pouco tímido, como Conca, por exemplo.
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal Lance)
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