Diretoria finalmente se pronuncia a respeito do projeto Sócio Torcedor
Mais uma vez a oposição mente e tenta inviabilizar um projeto do clube. Foi assim com o Centro de Treinamento de Duque de Caxias. Eles espalharam que o Vasco perderia o terreno, trabalharam para isso e foram derrotados. No dia 20 estaremos inaugurando o primeiro campo oficial.
Agora, a campanha é contra o projeto Sócio-Torcedor. Quando o projeto foi lançado eles duvidaram que o Vasco fizesse a Calçada da Fama e, ao final de 36 prestações, entregasse um título de sócio-proprietário. Os títulos foram sendo democraticamente entregues e a reforma da social de São Januário trouxe o impacto da Calçada da Fama. É o nome de cada sócio estampado em nosso estádio. Isso levou-os ao desespero.
Eles lançam insinuações e dúvidas sobre o destino dos recursos. É sempre assim: calúnia e difamação. A verdade é a seguinte:
1 - O projeto foi apresentado ao Vasco pelo empresário Haroldo Couto, então proprietário da empresa Redeshop, que tinha convênio com a Caixa Econômica Federal;
2 - A estrutura do projeto agradou ao Vasco, principalmente pela participação da CEF e sua experiência de repasses pelas loterias do Brasil;
3 - O Sócio-Torcedor foi lançado e o empresário Haroldo Couto, envolvido também em outros projetos, percebeu que seriam necessários novos investimentos para acompanhar o crescimento das propostas e levantou a possibilidade do Vasco assumir toda a administração;
4 - O Vasco considerou vantajoso assumir todo o Projeto, mas o convênio da Caixa Econômica era com a empresa Redeshop. Para desfazer isso, precisaríamos negociar um novo convênio Vasco-Caixa, o que levaria tempo e traria o descrédito com a suspensão do Sócio-Torcedor durante meses;
5 - O Vasco propôs assumir a Redeshop e indicou 2 jovens advogados de confiança do clube para responder junto à CEF;
6 - Todos os recursos que entram na Redeshop pelo Projeto Sócio-Torcedor são repassados ao Vasco, logo depois do pagamento dos impostos;
7 - Ninguém recebe salários ou Pro-Labore da Redeshop. Repetimos: os recursos são repassados ao Vasco e os advogados apenas respondem pela empresa perante a CEF e a legislação brasileira;
8 - Os recursos recebidos pelo Vasco são integralmente contabilizados e de conhecimento dos Poderes do Clube. Quem vê as obras em São Januário e nas demais sedes sabe o valor e o aproveitamento que se dá a cada centavo de nosso sócio e torcedor;
9 - Lamentamos que mais uma vez um pequeno grupo tente atingir exatamente aqueles que ajudam o Vasco.
A Diretoria