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Diretor do São Caetano: "Antônio Carlos não quer ir para o Vasco"

Cargo concorridíssimo, apesar da falta de dinheiro do clube, o posto de treinador do Vasco está, definitivamente, perto de uma escolha.

Hoje talvez ainda não saia o anúncio, mas Vágner Mancini se aproxima do acordo, na mesma medida em que Antônio Carlos fez exigências, se afastou e já até trata do planejamento do São Caetano.

A novela teve mais um capítulo ontem. Indicação do empresário Carlos Leite, o ex-zagueiro da Seleção Brasileira avisou que queria levar um preparador físico, depois de ouvir a oferta cruzmaltina, segundo fonte ouvida pelo L!. Prontamente, ouviu uma resposta negativa, uma vez que Flávio Oliveira, exSport e Grêmio, já foi contratado para a vaga de Celso de Rezende, que se foi com Dorival Júnior.

Além disso, de acordo com o diretor executivo do Azulão, Genivaldo Leal, Antônio Carlos encontrouse com ele à tarde e nem quis tocar no assunto. Quando questionado, negou que esteja de saída.

– Ele me falou: Estou comprometido com o projeto do São Caetano, houve a proposta, mas não tem acordo. Pode acontecer em outro momento, mas agora não – esclareceu o cartola paulista, que deu sua opinião a respeito do caso.

– O pensamento do Antônio Carlos não é financeiro e ele é novo.

Sinceramente, não criaríamos pro blema, mas ele simplesmente não quer ir. E, para falar a verdade, se o Vasco o quisesse mesmo, já o teria levado – cravou Genivaldo, que é amigo pessoal do técnico há alguns anos e o indicou para o clube.

– Não toquei no assunto das reclamações racistas, mas isso é muito errado. Nunca ouve qualquer problema além daquele. É um assunto superado – garantiu.

Dentro da mesma linha de valores, Vágner Mancini também recebeu sua proposta, que agradou. A questão é que ele sempre foi tratado como segunda opção. Nesse meio tempo, o Avaí o caçou, mas acabou confirmando o acerto com Péricles Chamusca, ex-Sport.

Na última leva de nomes, após Celso Roth ser descartado em virtude do altíssimo salário, ao estilo Dorival Júnior, Tite seria outra opção. No Rio de Janeiro, foi procurado e ainda poderia ser a reviravolta.

Mas o Vasco reluta para pagar os cerca de R$ 180 mil mensais a Tit

Fonte: Lance