Diego Souza frisa dificuldades de jogar em estádios argentinos

Sem Dedé , mas com Juninho Pernambucano ao lado de Felipe , o Vasco terá um time experiente nesta quarta-feira, em Buenos Aires, diante do Lanús, da Argentina, pela Copa Libertadores . O técnico Cristóvão Borges repete a formação que vem atuando seguidamente nas últimas partidas. A diferença é a presença do Reizinho o meio-campo.

Sobrou para Fellipe Bastos, que fica como opção para o segundo tempo, assim como Carlos Alberto. No mais, o Vasco vai a campo com Fernando Prass; Fágner, Renato Silva, Rodolfo e Thiago Feltri; Rômulo, Felipe, Juninho Pernambucano e Diego Souza; Eder Luis e Alecsandro.

No Rio, o time de Cristóvão Borges venceu por 2 a 1 , gols de Alecsandro e Diego Souza . Para ficar com a vaga nas quartas de final da competição, precisa apenas do empate. Derrota pelo mesmo placar leva a decisão para os pênaltis. Vitória do Lanús por 1 a 0 dá a vaga ao time argentino. Além do empate, o Vasco só se classificará se perder por diferença de um gol, desde que faça mais de dois.

Portanto, jogar na casa do adversário não será uma tarefa fácil. Para o meia Diego Souza, autor de um belo gol de bicicleta na primeira partida , o Vasco encontrará um ambiente hostil, com o estádio lotado e um adversário em cima o tempo todo.

“Jogos da Libertadores e fora de casa são sempre bem complicados. Ainda não joguei neste estádio, mas ouvi falar que lá existe muita pressão. É este o clima que vamos encontrar. Jogar fora de casa é sempre muito difícil. Não conheço o estádio do Lanús, mas todos os estádios argentinos são de muita pressão. É este o cima que nos espera, pois eles precisam vencer”.