Desembargador que ordenou portões abertos no Maracanã anula multa ao Vasco
Enquanto Vasco e Fluminense disputavam os minutos iniciais da final da Taça Guanabara, no último domingo, torcedores do Cruz-Maltino e policiais entravam em conflitos do lado de fora do Maracanã, que tinha portões fechados por decisão da desembargadora Lúcia Helena do Passo. Em um agravo de instrumento, porém, o desembargador André Emilio alegou "calamidade instaurada, com tumultos, confusões e brigas" e ordenou a abertura dos portões.
Na mesma decisão, que anula o que havia sido imposto pela doutora Lúcia Helena do Passo, André Emilio, automaticamente, também cancela a multa de R$ 500 mil que teria de ser paga pelo Vasco em caso de descumprimento do que a desembargadora havia determinado.
A decisão completa foi divulgada pelo Casaca!, grupo de oposição do Vasco, em seu site oficial. Na última segunda-feira, o presidente Alexandre Campello agradeceu no Twitter ao trabalho de diversas pessoas envolvidas na abertura dos portões do Maracanã, inclusive do advogado Leonardo Rodrigues, do Casaca!.
O Vasco já está, desde domingo, ciente de que não precisará pagar os R$ 500 mil que tinham sido impostos pela desembargadora de plantão. O Jecrim só abriu os portões do Maracanã após receber a ordem de André Emilio.
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