Futebol

Delegação vascaína chega a Brasília e é recebida com festa

Quase nove meses depois, o reencontro. O Vasco que os cerca de 200 torcedores receberam com festa em Brasília nesta terça-feira é bem diferente do que esteve na capital federal pela última vez. Sai o lanterna desarrumado que lutava por uma sobrevida no Brasileirão com Celso Roth e foi facilmente goleado pelo São Paulo por 4 a 0, em 8 julho, entra o invicto, embalado e líder da Taça Guanabara. Se o Flamengo, rival de quarta-feira, no Mané Garrincha, sedividiu entre a paz do aeroporto e protesto na porta do hotel, o Cruz-Maltino recebeu incentivo em forma de barulho para manter a supremacia recente nos clássicos. Nenê, Thalles e Rodrigo foram os mais festejados pelos vascaínos.

Com cinco vitórias e um empate nos últimos seis duelos com o Rubro-Negro, o Vasco chegou ao Distrito Federal com Nenê combalido por conta de febre e indisposição. O diagnóstico, por sinal, o tirou do trabalho desta tarde em São Januário, mas a expectativa é de que não seja problema para o duelo de quarta-feira, às 21h45 (de Brasília). Com isso, Jorginho terá força máxima, uma vez que Martín Silva, que está com a seleção do Uruguai que enfrenta o Peru pelas eliminatórias, é esperado em Brasília até o início da manhã.

Principal figura do elenco vascaíno, Nenê foi o mais festejado pelos brasilienses. Riascos, recuperado de lesão, é a cara nova ao ser relacionado após um mês no departamento médico. A delegação pousou no Aeroporto Internacional Juscelino Kubiitschek pouco depois das 22h (de horário local) e seguiu direto para o hotel. O retorno ao Rio de Janeiro está previsto para madrugada de quinta-feira, logo após a partida, em voo fretado.

Com nove pontos e 100% de aproveitamento, o Vasco é o líder da Taça Guanabara. O time de Jorginho também é dono da melhor campanha de todo Estadual, com nove vitórias e dois empates. O Flamengo, por outro lado, vive clima conturbado. Sem fazer gols há quatro partidas, é somente o quinto colocado na competição, com quatro pontos, e corre riscos de ficar fora das semifinais.

Fonte: ge