Dedé sai em defesa de Léo Pelé: 'Muita crítica...'
Antigo zagueiro do Vasco, Dedé saiu em defesa de Léo Pelé, defensor que está trocando o cruzmaltino pelo Athletico-PR. De acordo com o Mito, o camisa 3 cruzmaltino vem sendo vítima de injustiças. Ele vê potencial no atleta, muito criticado pela torcida por conta do nível de suas atuações. Léo, aliás, pediu para ser negociado justamente por considerar que já não há mais clima para ficar no Vasco.
De acordo com Dedé, a qualidade de Léo Pelé não deve ser dispensada facilmente. Seja como for, o setor defensivo passará por mudanças importantes para 2025, já que Maicon e Rojas também já deixaram o clube. David Luiz, que não renovará contrato com o Flamengo, chegou a ser especulado, mas considera difícil ‘pular o muro’ por causa da identificação com o Rubro-Negro. Ainda assim, Dedé se permite sonhar com a chegada de um medalhão para o setor.
“Infelizmente, o setor defensivo não foi muito bem. Teve até muita crítica ao Léo Pelé, que eu acho que era um menino para ser lapidado. Acho que expuseram muito o menino, porque ele é um bom jogador. Mas, agora com o David Luiz, com muita experiência, se ele se transferir mesmo, ele vai lá pegar isso. Eu acho que o Vasco tem muito a crescer com o David”, disse Dedé, que acredita na atual direção do Vasco:
“Eu confio muito no Pedrinho, em toda a sua comissão que está lá. O Felipe, que é meu amigo, Pedrinho também é meu amigo, parceiro. Falando nisso, eu preciso dar uma malhada com o Pedrinho, dar uma coça nele. Mas enfim, espero que venham parceiros, pessoas inteligentes como esses caras que estão nas cabeças, que eu acho que vão fazer um papel muito importante no Vasco. Que sejam pessoas que cheguem para agregar, porque a gente tem vários rumores aí de que vai acontecer, que não vai acontecer. Eu estou por fora, estou longe, só tô como torcedor mesmo”.
Filho rubro-negro, pai vascaíno
No Jogo das Estrelas, neste sábado (28), Dedé passou de mãos dadas com seu filho, Gabriel. O detalhe é que o menino vestia, orgulhoso, uma camisa do Flamengo. Nada, entretanto, que abalasse o ex-zagueiro vascaíno, que reforçou seu amor pelo clube da Cruz de Malta. Mas mostrou ser também um pai coruja e compreensivo nas escolhas do menino.
“Todo mundo me pergunta: qual o seu time de infância? Eu fui Botafogo, até pelos meus pais, mas nunca fui torcedor. Depois que eu vesti a camisa do Vasco aqui, conheci a torcida mesmo, tudo que eu vivi, tudo que fizeram por mim, né? Me colocaram em outro patamar, a torcida do Vasco, e pelo que eu fiz no campo. Hoje eu sou vascaíno, fui lá em São Januário ver o jogo. Até ele (filho) fala que é flamenguista e vascaíno por causa de mim. Mas ele é moleque, eu não gosto de me meter em nada na vida dele em relação às escolhas dele. Só ensinar mesmo o que é o certo, o que é o errado, esse é o meu papel de pai. Então, se ele está com a camisa do Flamengo, para mim, eu estou feliz, quero vê-lo sorrir”, afirmou.
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