De Almir a Juninho, a tradição nordestina continua no Vasco
De Almir Pernambuquinho a Juninho Pernambucano, passando por Jardel, Nasa e tantos outros, o Vasco mantém a tradição de apostar na força nordestina em suas equipes.
Primeiro clube grande a aceitar negros e jogadores das classes mais baixas, a história do Vasco justifica a tradição de abrir suas portas para os menos favorecidos. O time é o único dos quatro cariocas na Série A com sede fora da zona sul do Rio de Janeiro, a região mais elitizada da cidade.
- O Vasco tem orgulho de ser clube de portugueses e suburbanos. Sempre teve as portas abertas e nunca viu cor ou classe social - repete o presidente do clube, Eurico Miranda.
Neste Campeonato Brasileiro, metade do time titular vem da região Nordeste, apesar de os clubes da região apresentarem franca decadência. Apenas o Santa Cruz, de Recife (PE) e o Fortaleza (CE) participam da Série A.
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