Futebol

Cristóvão era mais solidário com jogadores do Marcelo

Vasco era feliz e não sabia

O meia Felipe não falou apenas em seu nome ao reclamar, esta semana, da demissão do técnico Cristóvão Borges e do processo de fritura pelo qual passa o diretor executivo do Vasco, Daniel Freitas. Cristóvão era mais do que um treinador em São Januário. Conversava com cada um dos jogadores para saber das dificuldades pessoais, e tentava, na base da amizade, manter todos comprometidos com o clube. Hoje, apenas Daniel dialoga com os atletas sobre atrasos de salários e tenta, como pode, contornar a insatisfação, que é geral. Ainda tem gente ligada ao presidente Roberto Dinamite (leia-se o genro Gérson Júnior e o exjogador e empresário Pedrinho Vicençote) que faz força para ver Daniel Freitas longe de São Januário.

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