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Copa do Brasil: Wagner Diniz, Fábio Braz, Morais e Edílson estão pendurados

O cabeça-de-área Ygor é o único jogador do Vasco suspenso para a primeira partida da final da Copa do Brasil, dia 19. Mas, para o segundo e decisivo jogo, dia 26, o técnico Renato Gaúcho corre o sério risco de ficar sem poder escalar outros quatro jogadores titulares pelo mesmo motivo: cartão amarelo.

O lateral-direito Wagner Diniz, o zagueiro Fábio Braz, o apoiador Morais e o atacante Edilson são os pendurados pelo lado vascaíno. O cabeça-de-área Osmar é outro que contabiliza dois cartões amarelos, mas não será relacionado para as finais.

Renato, claro, nem pensa na possibilidade de perder esses jogadores para a segunda partida. Mas, em se tratando de um clássico acirradíssimo, que, afora valer um título inédito para os cruzmaltinos, classificará o vencedor para a próxima Copa Libertadores, o técnico reconhece que é impossível para o jogador pendurado contar até dez antes de evitar um lance que valha advertência.

Se Morais levar um cartão amarelo, por exemplo, ficará de fora do seu primeiro jogo na Copa do Brasil06 - e logo do mais importante! Fábio Braz (duas vezes), Wagner Diniz (também duas vezes) e Edilson (três vezes) já foram desfalques da equipe na competição deste ano.

Wagner Diniz e Edilson, inclusive, já foram até expulsos. O lateraldireito levou o cartão vermelho logo na estréia do Vasco na competição deste ano, contra o Botafogo (PB). O Capetinha, por sua vez, foi para o chuveiro mais cedo na partida de ida contra o Criciúma (SC), fora de casa, pelas oitavas, ao acertar uma cotovelada em um adversário.

Curioso - e preocupante - é que o Vasco levou cartões amarelos em todos os dez jogos que disputou na competição. Até na goleada de 7 a 0 sobre o fraquinho Botafogo (PB), ainda na primeira fase, o zagueiro Jorge Luiz conseguiu ser advertido.

No entanto, há um dado que alivia a torcida cruzmaltina: pelo menos no Brasileirão, o Vasco é o time que menos falta comete - o que diminui a chance de um cartão amarelo. Resta ver como será o comportamento nesta histórica decisão.

Fonte: Lance