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Confira as notas dos vascaínos contra a Argentina segundo O Globo

JÉFFERSON: Nas duas vezes em que foi exigido a fazer defesas difíceis, apareceu bem. ● Nota 7,5.

DANILO: Depois de um primeiro tempo discreto, foi fundamental ao fazer a assistência, de primeira, que deixou Lucas livre para arrancar em direção ao gol. ● Nota 7.

DEDÉ: Contra uma Argentina que praticamente não atacou, teve pouco trabalho. Falhou apenas em uma rebatida. ● Nota 5,5.

RÉVER: Defensivamente também não comprometeu. Apareceu um pouco mais que Dedé na saída de bola. Por outro lado, foi violento em dois lances. ● Nota 5,5.

CORTÊS: Começou tímido no apoio, mas no segundo tempo brilhou intensamente. Velocidade, volume de jogo, dribles e bons passes. Uma estreia para abrir
caminho na seleção, numa posição em que ainda não há um titular absoluto definido. ● Nota 8,5. Cansado, deu lugar a KLÉBER, que jogou pouco tempo. Sem nota.

RALF: Fez o seu papel de proteger a defesa brasileira. Pouco contribuiu na distribuição de jogo. ● Nota 5,5.

RÔMULO: Correu muito e foi importante para marcar os principais jogadores argentinos. Quando estava 0 a 0, também não ajudou o ataque. ● Nota 5,5
.

LUCAS: O melhor enquanto o jogo ainda estava duro. Desde o início, foi o mais objetivo do Brasil. A arrancada que deu no primeiro gol poucos jogadores têm a capacidade física de fazer. ● Nota 8,5. Saiu para a entrada de DIEGO SOUZA, que deu passe para o gol de Neymar. ● Nota 7.

RONALDINHO: Teve momentos de brilho, não se omitiu da partida, mas não conseguiu criar lances de perigo. Faltou objetividade. Mas, numa partida em que o Brasil voltou a ganhar de um rival importante, ainda que com time desfigurado, ajudou a alegrar a torcida com belos dribles. ● Nota 7.

NEYMAR: Intensa participação durante toda a partida. Veloz, driblador, não deu descanso para a defesa argentina. Poderia ter dado um drible ou toque a menos em alguns lances, mas foi sempre perigoso. Teve presença de área no segundo gol. ● Nota 8.

BORGES: Acabou não tendo chances de mostrar com a camisa da seleção seu conhecido oportunismo. Lutou muito entre os zagueiros, tentou fazer o trabalho de pivô em alguns lances, mas concluiu pouco a gol. ● Nota 6. Foi substituído por FRED, que pouco acrescentou. ● Nota 5.

MANO MENEZES O primeiro tempo foi preocupante, com a equipe sucumbindo à marcação de um adversário claramente inferior. O gol de Lucas facilitou tudo e a equipe jogou até bem na parte final. ● Nota 6.

(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal O Globo)

Fonte: Jornal O Globo