Futebol

Confira a trajetória de Alexandre Torres, ex-zagueiro do Vasco

FILHO DE PEIXE, PEIXINHO É - Com esse ditado popular, os torcedores cariocas com certeza vão se lembrar do ex-zagueiro Alexandre Torres. Era técnico e bom defensor, mas ficou mais conhecido por ser o primogênito de Carlos Alberto Torres, o capitão do tri da Seleção Brasileira, na Copa de 70. Nascido no Rio de Janeiro, nesta data, em 1966, Alexandre defendeu apenas três clubes na carreira: Fluminense, onde começou aos 13 anos, Vasco e Nagoya Grampus, do Japão. Chegou ao Vasco para atuar como zagueiro, em 1991, onde permaneceu por três anos. O auge de sua carreira se deu na equipe de São Januário, onde conquistou o inédito de Tricampeonato Estadual (1992, 1993 e 1994). Em 2000, regressou do Japão para defender novamente o Vasco da Gama, conquistando os títulos da Copa João Havelange e Mercosul. Porém, o seu regresso não foi fácil. Torres, que era ídolo no Japão, teve que disputar uma vaga na equipe que tinha Mauro Galvão e Júnior Baiano. "Joguei 17 anos profissionalmente. No geral, minha carreira foi boa. Não tenho o que reclamar", avaliou. Pendurou as chuteiras em 2002.

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FILHO DE PEIXE, PEIXINHO É - Com esse ditado popular, os torcedores cariocas com certeza vão se lembrar do ex-zagueiro Alexandre Torres. Era técnico e bom defensor, mas ficou mais conhecido por ser o primogênito de Carlos Alberto Torres, o capitão do tri da Seleção Brasileira, na Copa de 70. Nascido no Rio de Janeiro, nesta data, em 1966, Alexandre defendeu apenas três clubes na carreira: Fluminense, onde começou aos 13 anos, Vasco e Nagoya Grampus, do Japão. Chegou ao Vasco para atuar como zagueiro, em 1991, onde permaneceu por três anos. O auge de sua carreira se deu na equipe de São Januário, onde conquistou o inédito de Tricampeonato Estadual (1992, 1993 e 1994). Em 2000, regressou do Japão para defender novamente o Vasco da Gama, conquistando os títulos da Copa João Havelange e Mercosul. Porém, o seu regresso não foi fácil. Torres, que era ídolo no Japão, teve que disputar uma vaga na equipe que tinha Mauro Galvão e Júnior Baiano. "Joguei 17 anos profissionalmente. No geral, minha carreira foi boa. Não tenho o que reclamar", avaliou. Pendurou as chuteiras em 2002. VISITE O SITE: www.VIRAVASCO.OZV.com.br

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Fonte: Instagram Associação Vira Vasco (assocviravasco)