Confira a nota do 'Desenvolve Vasco' sobre a reunião desta terça (11)
A reunião realizada ontem (11/02/2020) não trouxe novidades. A marcha de aprovação do Estatuto seguiu e a DV manteve sua postura de votar contra todos os pontos, independentemente de discussão de mérito.
Como dito publicamente, apesar de reconhecermos a legitimidade do CD para a discussão do texto estatutário, entendemos não haver necessidade e urgência para tal na atual configuração do CD. Acreditamos que a contribuição dessa legislatura deveria ficar restrita à aprovação das eleições diretas, assunto resolvido há meses e por unanimidade.
Assim, a DV seguiu votando contrariamente à redação proposta para cada artigo, sem importar se favorecia ou não aos grupos A e B, à situação ou aos Beneméritos. Como dito, somos contra o prosseguimento da reforma do estatuto no último ano da legislatura e no ambiente atual.
Nosso único ponto colocado com certa insistência no CD era sobre a questão do quórum. Ora pois! Se queríamos reprovar, qual seria a régua? Quantas assinaturas estavam na lista que segue aberta desde a primeira reunião? O quórum de metade mais um seria somente para a abertura? Os 2/3 previstos no artigo 82 do Estatuto seria calculado sobre qual base, a das assinaturas ou a dos presentes? Por que, a despeito do texto Estatutário, que prevê 2/3 pela aprovação, a votação era insistentemente pela reprovação? As ausências, na hipótese da observação das assinaturas prevalecer sobre os presentes, contavam como votos pela aprovação?
Em tempos de transparência, essas simples perguntas ficaram sem resposta e a maioria do plenário em silêncio. Felizmente, alguns grupos sentiram nossa dor ao ponto de nos auxiliarem. Outros somente colocaram a mão na coxa na hora em que o rumo não foi o combinado.
A caravela segue e a DV reitera que a NRH é O caminho legítimo e oportuno para fazer valer as diretas. Por isso, fazemos um apelo a quem não assinou ainda, faça sua ficha e ajude o Vasco a fugir desse caos.
Em tempo, a NRH é uma iniciativa do quadro social em observância ao Código Civil que prevê que a Assembleia Geral pode ser convocada por 1/5 de seus associados. Assim, eles propõe uma reforma estatutária restrita aos artigos que versam sobre as eleições, fazendo alterações cirúrgicas para a eleição direta para Presidente do Clube.
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