Futebol

Comparado com treinos de quartel, jogadores sofrem com treinamento em Mangar

Já parece redundante dizer que os jogadores do Vasco tiveram mais uma manhã de trabalho físico pesado. Neste domingo, porém, o preparador Jorge Sotter estava inspirado. Durante duas horas, o grupo teve de passar por circuitos montados no gramado, que levaram a maioria à exaustão.

De olho na atividade, o LANCENET! captou algumas frases engraçadas dos jogadores, que não tiveram direito nem mesmo à água na parte final. Após meia hora, PC Gusmão interveio ao seu estilo, que já vem se tornando comum em Mangaratiba.

– Tem de fazer com os colhões, com vontade! Nada de resmungar – bradou, em direção a dois atletas.

Pouco depois, Cesinha, que retorna de um período de recondicionamento, avisou que pediria para parar se o treino se prolongasse. Houve até alguns pedidos de socorro...

Voando, Elder Granja não reclamou. Para zoar, gritava “é teta, é teta”, em alusão à facilidade com que saltava sobre os obstáculos. Já Zé Roberto soltou lamento curioso.

– Devia ter terminado a faculdade... – disse, arrependendo-se, por minutos, da profissão escolhida.

O volante Rafael Carioca comparou a atividade aos exercícios feitos num quartel. Ao LANCENET!, PC brincou que sua postura já estava lembrando a de um sargento, em Mangaratiba, com broncas e exigências.

Os auxiliares Jorge Luiz e Silveira observavam e animavam o pessoal. Mas o último foi criticado.

– Na sua época, era só subir escada – brincou Ramon, pois Silveira jogou futebol na década de 70.

Às 11h10, enfim soou apito. Ufa.

Fonte: Lancenet!