Categorias de base
De onde você e por qual motivo você resolveu tentar a sorte no futebol como zagueiro?
Eu sou de Paranavaí-PR e decidi me tornar zagueiro porque gostava de ver meu irmão jogar. Ele jogava nessa posição e eu queria ser igual a ele. Comecei a jogar numa escolinha chamada Atleta do amanhã. Depois de um tempo, passei por uma peneira e vim jogar num clube do Rio de Janeiro. Em 2008, fui jogar na Itália, mais precisamente no Catania, onde fiquei um ano. Cheguei ao Vasco no começo de 2009 e estou até hoje.
Qual a importância do apoio da sua família na sua curta carreira? Como você conseguiu superar a saudade?
No começo foi um pouco difícil por conta da saudade, mas com o passar do tempo eles perceberam que não tinha volta, que era realmente isso que eu queria fazer, e me apoiaram. Isso foi fundamental para eu seguir em frente e buscar a realização do meu sonho. Sem minha família seria muito mais difícil.
Quais foram seus treinadores no Vasco até agora?
Em 2009, no juvenil, foi o Tornado; Em 2010, no juniores, o Gaúcho e depois o Galdino.
Em quais jogadores da sua posição você se inspira?
Eu me inspiro no Cannavaro, no Miranda e no Lúcio.
Em quais fundamentos você se sente mais preparado e em quais vocês acha que ainda precisa melhorar?
As minhas virtudes são o cabeceio, a marcação e o desarme, mas a cada dia que passa preciso melhorar em tudo.
Quais são suas expectativas para o futuro? Pensas em fazer história num clube da grandeza do Vasco ou seguir o mais rápido possível para o futebol europeu?
Eu quero fazer historia no Vasco como o Carlos Germano, que também foi da base e morou aqui, como eu. Europa? Só se for uma coisa boa para o Vasco e para mim.
Acreditas que pode chegar ao time profissional ainda nesse ano de 2011?
Sonho com isso há muito tempo. Sei que tenho muito a aprimorar, mas se surgir uma chance não vou deixar escapar.
Quais são os seus melhores amigos dentro do clube? Com qual funcionário você mais se identifica?
Os meus melhores amigos são o Willen, o Welington e o Washinton, que considero um irmão. Quando aos funcionários, gosto muito dos seguranças, pois conversam bastante comigo.
Como foi a experiência na Seleção Brasileira no ano passado?
Foi maravilhoso. Quero um dia chegar à seleção principal.
O que representa o Vasco para você?
Tudo, pois foi um clube que me deu a oportunidade de realizar meu sonho de ser jogador de futebol. É um clube que tenho carinho e a quem sempre serei grato.
Que mensagem você deixaria para a torcida vascaína?
Gostaria de dizer para a imensa torcida vascaína que farei o meu melhor para dar alegrias a ela. Espero poder ter uma oportunidade para retribuir tudo que o clube fez por mim.
Fonte: Blog O Sentimento Não Para
Comparado a Lúcio, jovem zagueiro Roni sonha em brilhar no Vasco
Por: Carlos Gregório Junior (twitter: @CarlosGregJr)
Humilde, tímido e batalhador. É dessa maneira que podemos resumir o nosso entrevistado de hoje. Com passagem pela Seleção Brasileira sub-18, o jovem zagueiro Roni é uma das grandes promessas da base do Vasco e chegou a ter no início do ano seu nome especulado em grandes clubes europeus, como o Arsenal e o Chelsea, ambos da Inglaterra.
Aos 19 anos de idade, o paranavaiense chegou ao Gigante da Colina quando ainda atuava pela categoria juvenil e disputou a Copa São Paulo de 2010. Fã de Lucio, com que já foi comparado pela imprensa italiana, Roni se apresenta abaixo para a torcida vascaína:
De onde você e por qual motivo você resolveu tentar a sorte no futebol como zagueiro?
Eu sou de Paranavaí-PR e decidi me tornar zagueiro porque gostava de ver meu irmão jogar. Ele jogava nessa posição e eu queria ser igual a ele. Comecei a jogar numa escolinha chamada Atleta do amanhã. Depois de um tempo, passei por uma peneira e vim jogar num clube do Rio de Janeiro. Em 2008, fui jogar na Itália, mais precisamente no Catania, onde fiquei um ano. Cheguei ao Vasco no começo de 2009 e estou até hoje.
Qual a importância do apoio da sua família na sua curta carreira? Como você conseguiu superar a saudade?
No começo foi um pouco difícil por conta da saudade, mas com o passar do tempo eles perceberam que não tinha volta, que era realmente isso que eu queria fazer, e me apoiaram. Isso foi fundamental para eu seguir em frente e buscar a realização do meu sonho. Sem minha família seria muito mais difícil.
Quais foram seus treinadores no Vasco até agora?
Em 2009, no juvenil, foi o Tornado; Em 2010, no juniores, o Gaúcho e depois o Galdino.
Em quais jogadores da sua posição você se inspira?
Eu me inspiro no Cannavaro, no Miranda e no Lúcio.
Em quais fundamentos você se sente mais preparado e em quais vocês acha que ainda precisa melhorar?
As minhas virtudes são o cabeceio, a marcação e o desarme, mas a cada dia que passa preciso melhorar em tudo.
Quais são suas expectativas para o futuro? Pensas em fazer história num clube da grandeza do Vasco ou seguir o mais rápido possível para o futebol europeu?
Eu quero fazer historia no Vasco como o Carlos Germano, que também foi da base e morou aqui, como eu. Europa? Só se for uma coisa boa para o Vasco e para mim.
Acreditas que pode chegar ao time profissional ainda nesse ano de 2011?
Sonho com isso há muito tempo. Sei que tenho muito a aprimorar, mas se surgir uma chance não vou deixar escapar.
Quais são os seus melhores amigos dentro do clube? Com qual funcionário você mais se identifica?
Os meus melhores amigos são o Willen, o Welington e o Washinton, que considero um irmão. Quando aos funcionários, gosto muito dos seguranças, pois conversam bastante comigo.
Como foi a experiência na Seleção Brasileira no ano passado?
Foi maravilhoso. Quero um dia chegar à seleção principal.
O que representa o Vasco para você?
Tudo, pois foi um clube que me deu a oportunidade de realizar meu sonho de ser jogador de futebol. É um clube que tenho carinho e a quem sempre serei grato.
Que mensagem você deixaria para a torcida vascaína?
Gostaria de dizer para a imensa torcida vascaína que farei o meu melhor para dar alegrias a ela. Espero poder ter uma oportunidade para retribuir tudo que o clube fez por mim.
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