Colunista critica omissão do árbitro frente ao rodízio de faltas do Juventud
No mesmo sábado, o Vasco também teve sua dose de sorte, ao vencer o Juventude, na casa deste, pelos mesmos 2 a 1 do Botafogo.
Teve sorte porque não é comum um time desperdiçar tantas oportunidades de gol, como desperdiçou o Vasco, sem sofrer castigo.
Só Adriano, que entrou no intervalo, perdeu três gols feitos nos 10 minutos finais: chutou duas vezes na trave e uma em cima do beque, com o goleiro vencido.
É inadmissível que um juiz de Primeira Divisão, o tal Wilson Seneme (SP), vá apitar um jogo da Segunda e permita que se faça, o jogo inteiro, um premeditado rodízio de faltas em Carlos Alberto, do Vasco. É inadmissível porque a função primordial do juiz de futebol (eis o que muita gente não sabe nem dá importância) é exatamente dar condições de jogar futebol a quem entra em campo para jogar futebol. E punir quem entra para praticar o antijogo.
Seu Seneme deveria apitar na terceira ou na quarta divisão do Brasil.
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