Celso Roth faz lobby para ter Mossoró em São Januário
Atacante dispensado do Internacional é indicado pelo técnico Celso Roth
Na lista de dispensa do Internacional, o meia-atacante Márcio Mossoró pode desembarcar em São Januário depois de ter sido indicado para a diretoria cruzmaltina pelo técnico Celso Roth. Pouco aproveitado no clube gaúcho por causa de uma lesão no púbis, ele acabou tendo algumas oportunidades no time B do Colorado durante o Campeonato Gaúcho deste ano.
Celso Roth ficou entusiasmado com a possibilidade de Márcio Mossoró ser contratado, embora a diretoria do Vasco ainda não tenha se pronunciado sobre o assunto. Mas o treinador parece disposto a fazer lobby para tê-lo no time. Ele é um jogador de qualidade, mas que vem de uma lesão. Sei que ele está melhorando e se vier para o Vasco será um excelente reforço, afirmou Celso Roth.
Márcio Mossoró, quando defendia o Paulista, de Jundiaí, conquistou a Copa do Brasil de 2000 em cima do Fluminense e ganhou projeção no cenário nacional. No mesmo ano foi contratado pelo Internacional, mas o vice de futebol colorado, Giovanni Luigi, pôs o nome do jogador na lista dos que deverão deixar o Beira-Rio. Mossoró também não foi inscrito no grupo que disputou o Mundial de Clubes da Fifa, em 2006.
Além do Vasco, que já o sondou em outra época, o Corinthians também parece disposto a entrar no páreo para contratá-lo. Mossoró, de acordo com a sua assessoria, está se transferindo para um clube que disputará a Série A do Campeonato Brasileiro deste ano. O jogador disse não ter tido muitas oportunidades e pretende mesmo deixar o Internacional.
Márcio Mossoró iniciou a carreira profissional em 1999 no Ferroviário-CE, depois, em 2002, transferiu-se para o Santa Catarina e, no mesmo ano, para o Paulista, de Jundiaí, onde ficou até ser contratado pelo Internacional. O jogador tem 23 anos, mede 1,70m e pesa 63 quilos. No Colorado, disputou 43 partidas e marcou apenas três gols.
A contratação de Márcio Mossoró custou ao Internacional US$ 1 milhão por 50% dos seus direitos federativos. Outros 37,5% pertencem ao Paulista, de Jundiaí, e 12,5% ao empresário Fernando César.
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