Categoria sub-17 enche os olhos da diretoria vascaína
Paulinho chegou aos profissionais do Vaso com 16 anos, brilhou e, em menos de um ano, foi vendido ao Bayer Leverkusen. A história do atacante é vista como um caso à parte, mas serviu de inspiração para que o Cruz-Maltino trabalhasse suas categorias de base. E é no sub-17, onde o garoto deu seus últimos passos antes de explodir, que está a maior esperança do clube na atualidade.
A equipe comandada pelo técnico Celso Martins vem enchendo os olhos do Vasco em 2018. O time é o terceiro colocado na Taça Guanabara da categoria e se classificou para as oitavas de final da Taça BH – enfrenta o Paraná nesta segunda-feira, às 19h30 (de Brasília).
- (Essa geração) é uma das melhores que o clube tem. É a mais promissora, talvez, atualmente. Não só pelo que já tinha, como também novos jogadores que chegaram com muito potencial. É um elenco muito forte. Nossa ideia é já projetar alguns deles para o sub-20 no segundo semestre – disse o gerente-geral da base do Vasco, Carlos Brazil.
De todos os meninos, o atacante Talles Magno é quem tem chamado atenção. Com apenas 16 anos, assinou recentemente seu primeiro contrato profissional. Tem oito gols na temporada e é o artilheiro do time no ano. Começou a ser observado por clubes europeus, mas Celso Martins mantém cautela.
- O grande mérito dele, além da capacidade técnica, é a pessoa que ele é. É um dos jogadores talentosos que temos. Tentamos estimular que ele melhore o cabeceio, a finalização com as duas pernas, o comportamento tático, para que consiga desenvolver tudo que tem – afirmou Martins.
Reforços e seleção
Ao todo, três garotos do grupo já tiveram passagem pelas seleções de base: o goleiro Lucão, projetado por muitos como o futuro titular do profissional, o lateral-esquerdo Riquelme e o atacante Brendon. Este último chegou recentemente do Palmeiras, assumiu a titularidade e marcou dois gols na Taça BH.
Brendon é um exemplo do trabalho de captação. Além dele, chegaram recentemente o lateral-esquerdo Breno, ex-Fluminense, e o atacante Michel Yan, ex-Flamengo. Eles se juntam a outros nomes que vêm se destacando, como os zagueiros Germano e Menezes, o volante Juninho, o meia Roger e o atacante Vinícius.
- A gente conseguiu reunir talentos técnicos, mas que não têm vaidade excessiva e conseguem ser amigos fora do campo. Isso se traduz. Talento unido a trabalho e união sempre rende coisas boas. Acho cedo para determinar quem pode chegar ao profissional, mas acho que a fábrica não parou. Vai render bons frutos – completou o técnico Celso Martins.
Para Carlos Brazil, a chegada aos profissionais ainda vai demorar. Ele acredita que alguns têm a possibilidade de chegar lá, mas precisam ainda passar por um tempo nos juniores.
- Essa é uma geração que tem toda a possibilidade de projeção até o profissional. Mas não acredito que algum deles pule diretamente. Vão ter passagem pelos juniores, pelo menos no primeiro ano, e aí, sim, acredito que possam pular etapas – analisou o gerente.
Fonte: geMais lidas
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