Carolina Rego, do Futebol Americano, comenta sobre a modalidade no Brasil
O futebol americano não virou mania no Brasil apenas na TV e na internet. Flamengo, Vasco e Botafogo têm times que disputam o Torneio Touchdown, espécie de Brasileiro do esporte — os vascaínos foram campeões nacionais em 2014. O clube também está no End Zone, competição equivalente para mulheres.
No ano passado, o time feminino do Vasco Patriotas foi vice-campeão do End Zone e, para vir mais forte na edição deste ano, promoveu no último domingo uma seletiva com 45 meninas.
— Ainda não há uma aceitação completa, mas as pessoas estão começando a ver o futebol americano como ele é: um esporte de inteligência, estratégia e conquista de território — ressalta Carolina Rego, jogadora e vice-presidente do Patriotas.
Em uma modalidade cujo equipamento é volumoso e caro, os patrocínios aqui no Brasil ainda não cobrem todas as despesas. Cabe às jogadoras — mais de 50 por time — arcar com os custos das viagens. Apesar das muitas dificuldades, Carolina, que pratica o esporte desde 2006, acredita em mais adesões nos próximos anos:
— O futebol americano não é mais um esporte que não existe.
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