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Carlos Alberto: "Sempre acreditamos na diretoria, que tem sido muito transpa

Se algum torcedor aparecer agora com uma faixa com a inscrição \"Eu já sabia\", poderá ganhar justa fama de oportunista. Exatos 45 dias após a participação vascaína na Taça Guanabara, muita coisa mudou, dentro e fora de campo. Nem o mais otimista seria capaz de imaginar que o vento passaria a soprar tão intensamente a favor.

O primeiro turno foi marcado pro toda espécie de turbulências. Em campo, apeasr de promissor, o time comandado por Dorival Júnior não havia alcançado a constância atual. Fora dele, a perda de seis pontos por conta da escalação irregular de Jéferson pareceu um golpe difícil de ser assimilado.

A diretoria também viveu dias de aflição. A obtenção das certidões negativas de débito par a assinatura com a Eletrobrás preconizou-se como a tarefa mais ingrata da administração Roberto Dinamite. Os salários atrasados também se transformaram em pesadelo, com ameaças de greve de funcionários e seguranças. Nem mesmo os jogadores estariam fora da onde de piquete, de acordo com boatos que irritaram o técnico Dorival Júnior e o diretor executivo Rodrigo Caetano.

- Sempre acreditamos na diretoria, que tem sido muito transparente com todos. Isso nos dá mais força para seguir com o trabalhoa que tem sido feito - disse o apoiador Carlos Alberto, quando a folha de pagamento do elenco foi quitada.

Enumerar as virtudes do Vasco na Taça Rio, a esta altura, é tarefa das mais fáceis. Difícil é pensar como o clube cruzmaltino aparentemente mudou o próprio destino no Carioca em tão pouco tempo. Élton talvez seja alguém capaz de explicar isso. O atacante superou o mau condicionamento físico, a falta de ritmo de jogo e apouca experiência em times grandes para rapidamente se tornar o grande nome do ataque:

- Tudo isso é fruto de muito trabalho. Temos que seguir assim.

Fonte: Lance