Futebol

Carlos Alberto é o 5º atleta do Vasco flagrado em antidoping

Flagrado pelo exame antidoping realizado após o jogo Vasco x Fluminense, pela semifinal da Taça Guanabara, em 2 de março deste ano, Carlos Alberto é o quinto jogador do Vasco a ter problemas com a legislação antidopagem desde 2000. Relembre os outros casos:


JÚNIOR BAIANO - Teste antidoping realizado em 18 de janeiro de 2001, após a finalíssima da Copa João Havelange 2000 contra o São Caetano, apontou vestígios de cocaína na urina do zagueiro. Ele negou ter consumido a droga, mas foi condenado pelo STJD a uma pena de 4 meses de suspensão.


MARCELO - Exames realizados em 13 e 17 de novembro de 2002, após partidas respectivamente contra Ponte Preta e Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro, constataram concentração de cafeína acima da permitida na urina do meio-campo. Ele alegou ser consumidor regular de guaraná em pó, que contém cafeína. Julgado pelo STJD, foi condenado a 4 meses de suspensão.


ROMÁRIO - Exame antidoping efetuado em 28 de outubro de 2007, após a partida Vasco x Palmeiras, apontou a presença de sinasterida na urina do Baixinho, que alegou fazer uso de um tônico capilar que continha a substância. Julgado, foi absolvido pelo STJD e, dois meses depois, anunciou que estava encerrando sua carreira.


JUNINHO PERNAMBUCANO - Não testou positivo para nenhuma substância, mas acabou enquadrado em dois artigos do Código Mundial de Antiopagem por, após uma partida contra a Ponte Preta, pelo Campeonato Brasileiro, em 23 de setembro de 2012, ter passado no vestiário antes de se dirigir à sala de controle antidopagem, quando a norma prevê que o atleta deve se encaminhar diretamente para o exame. Julgado pelo STJD, o Reizinho foi absolvido num dos artigos e apenas advertido no outro.

Fonte: Netvasco