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Carlos Alberto, do Vasco, fala sobre erros e acertos na sua carreira (vídeo)

O meia Carlos Alberto nem bem chegou no Vasco e já tem status de ídolo em São Januário. O jogador admite que é diferente da média, não só pela habilidade, mas também pela personalidade fora de campo.

Em entrevista ao programa Esporte Espetacular, não faltou polêmica. O atleta cruzmaltino falou sobre os erros e acertos de sua carreira, sobre as dificuldades que já enfrentou e até admitiu que gosta de beber cerveja.

- Vou ser sincero. Eu gosto de sair e às vezes tomar um chopinho. Fumar eu acho uma coisa ruim porque atrapalha o físico. Tomar uma cervejinha eu acho que todo mundo toma, todo muito gosta - disse o jogador.

Confira outros trechos da entrevista:

Meu momento eu defino como um momento feliz, alegre de estar fazendo parte de um projeto maravilhoso, incrível, que é o do Vasco hoje. As pessoas dizem que meu vinculo é curto, mas eu já falei que quero fazer parte deste projeto até o final.

No Fluminense,o ponto positivo foi a maneira como eles me trataram desde as divisões de base e minha subida para o profissional e depois o título da Copa do Brasil e do Carioca. O negativo foi ter saído depois da Copa do Brasil. Não foi minha vontade de sair naquele momento

O ponto positivo foi o título brasileiro junto com a Fiel, com a torcida do Corinthians. Isso marcou para mim. O negativo foi meu desentendimento com o Leão. Foi ruim para mim e para ele. Talvez hoje, mais velho, eu ia saber lidar melhor com a situação.

O ponto positivo no Botafogo foi a volta por cima que dei, fazendo gol. O negativo é a desorganização que tem lá. Até por isso deixei o clube.

No Porto acho que só tem ponto positivo. O ponto mais positivo da minha vida eu acho que foi ter trabalhado com o Mourinho. Esse foi o cara que me sugou tudo que eu tinha de bom. Ele conversava comigo, me dava bronca, porque ele é durão mesmo. Mas ele é do bem.

Naquele momento o treinador achava que eu estava de sacanagem. Para o futebol, você falar que tem problema de insônia é um absurdo. Mas se você pegar a população do mundo, é uma coisa natural.

Fonte: ge