Aremithas teria movimentado mais de R$ 13 milhões em quatro anos
Acusado pelo Ministério Público Federal de crime contra a ordem tributária, o presidente do Vasco, Eurico Miranda, prestou depoimento nesta quinta-feira, na Justiça Federal.
A ação é fruto do relatório final da CPI do Futebol, de 2002. O MPF arrolou oito testemunhas, e Eurico foi interrogado pelo juiz Flávio Oliveira Lucas e por um promotor.
Não há prazo para o processo ser concluído, e Eurico deixou o prédio da Justiça Federal, no Centro do Rio de Janeiro, tentando aparentar tranqüilidade. Perguntado se temia ser condenado, o dirigente mostrou descaso.
- Comigo está sempre tudo tranqüilo. Por acaso sou algum criminoso para estar preocupado em ser absolvido? - disse o dirigente.
Além de Eurico, são réus no processo o supervisor do Vasco, Nílson Gonçalves, e Aremithas José de Lima, ex-funcionário do clube. Os dois são acusados de atuarem como \"laranjas\" do presidente vascaíno.
Gonçalves também foi ouvido. Já Aremithas conseguiu um habeas-corpus e foi liberado.
Segundo a CPI, Aremithas, que tinha salário de R$ 3 mil no Vasco, movimentou entre 1996 e 2000 R$13,5 milhões.
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