Vitor Roma diz que contrato com 777 tem problemas: 'O Vasco precisa de paz'

Observar os sinais é a melhor forma de enxergar o futuro. O que aconteceu ontem já dava sinais há meses Por isso meu amigo Flavio Lopes não aceitou o convite para a 2a cadeira no Cadm.

Por isso alertamos que não concordávamos com o caminho do litígio.

Vimos VPs incendiários tomando a frente na narrativa, vimos recados públicos… Os sinais eram claros.

O ambiente de negócios do futebol brasileiro já é complexo por si só. Se o sócio tem problemas, que eles sejam discutidos e resolvidos em reuniões de Conselho.

O litígio traz insegurança jurídica, guerra e um pavor em ver o futebol de novo nas mãos da associação.

Se já não havia certeza do aporte em setembro, por conta da instabilidade financeira no sócio majoritário, agora há ainda mais risco. Isso é irresponsável.

Sempre pedimos pela colaboração. E colaboramos no que pudemos durante este período (e continuaremos).

Lamento uma briga de sócios no 1o da empresa. Quem já viveu um litígio societário sabe o quanto isso pode afetar a empresa. E a empresa, nesse caso, é o futebol do Vasco.

O contrato tem problemas? Sim . A 777 é nosso parceiro ideal? Não. Devolver o futebol aos políticos da associação é melhor? De jeito nenhum!

E antes que me venham com retórica infantil: “uma saf controlada pelo CRVG” é o futebol as mãos dos políticos mais uma vez e fim.

Temos mais um dia triste no Vasco. Infelizmente já estamos acostumados. Erramos todos, sem exceções.

O Vasco precisa de paz

Fonte: X do Ex-VP de marketing Vitor Roma

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