Vasco aguarda aceleração das vendas do potencial construtivo de SJ
Com a aprovação do Conselho Deliberativo para a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), o Vasco espera acelerar as vendas do potencial construtivo para viabilizar a reforma de São Januário. O clube segue em reuniões frequentes com a Prefeitura para garantir que esteja apto para receber o Termo de Potencial Construtivo Transferível assim que o registro da SPE for emitido, o que permite que a nova sociedade possa assinar as escrituras de vendas do potencial.
O Vasco tem, ao todo, 280 mil m² disponíveis para venda de potencial construtivo. Desse total, 50 mil m² já estão assinados e há conversas avançadas para uma outra parte significativa do montante, já em fase de troca de minutas.
No ano passado, o clube contratou duas empresas para auxiliar no processo de venda do potencial construtivo de São Januário: a Primaz Corporate e o Grupo Lopes. O Vasco aguarda a conclusão da SPE para poder começar a receber o dinheiro proveniente das vendas do potencial construtivo.
Vale lembrar que a Lei Complementar nº 272, de 3 de julho de 2024, impõe a necessidade da SPE para a regulamentação da reforma de São Januário. Agora, a criação da nova sociedade passará por uma votação entre os sócios estatutários do clube. A expectativa é de que haja uma Assembleia Geral Extraordinária para tratar do assunto aconteça entre os dias 15 e 25 de maio.
Como funciona a SPE no Vasco?
A Sociedade de Propósito Específico (SPE) é uma empresa - controlada pelo clube - que irá emitir, vender e receber os recursos pelos certificados do potencial construtivo de São Januário, além de toda a operacionalização do processo de reforma. Essa sociedade terá apenas o Vasco como sócio e será responsável por aplicar esses recursos na obra enquanto mantém os devidos contatos com a Prefeitura do Rio.
O prazo inicial estimado por Pedrinho para dar início às obras do novo estádio era janeiro deste ano, o que não ocorreu. Como o processo de venda do potencial construtivo ainda não foi concluído, a reforma no momento não tem data para sair do papel.
E as obras no entorno?
Há uma obrigação por lei para que 6% do valor arrecadado com o potencial construtivo sejam utilizados para obras no entorno de São Januário.
O Vasco apresentou um projeto inicial à Prefeitura na primeira reunião técnica entre as partes no início de fevereiro, com soluções e intenções de melhorias para a região. Esse projeto para o entorno será feito em diálogo direto com o órgão público.
Na reunião do Conselho Deliberativo, alguns pontos discutidos entre Prefeitura e Vasco para as melhorias no entorno foram destacados, como um caminho direto entre o estádio e a estação mais próxima do BRT, o alargamento de algumas vias e reordenamento urbano da região.
Capacidade do estádio e orçamento
Ainda não há uma definição sobre a capacidade de São Januário após as obras. A diretoria vem recebendo consultorias para fazer um planejamento financeiro, mas ainda trabalha com um número entre 43 a 57 mil torcedores no novo estádio. Não foi também batido o martelo em relação ao orçamento para a reforma. Há um estudo econômico em andamento para definição da verba.
Fonte: ge
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