Rival: Atletas do Corinthians elogiam Rayan e Gómez; Memphis ironiza Barros

Os jogadores do Corinthians, em entrevista ao podcast Podpah, elogiaram Rayan e Andrés Gómez, do Vasco, após a final da Copa do Brasil. Cauan Barros, no entanto, sofreu alfinetadas e provocações dos atletas corintianos desde a grande decisão. Além de Matheuzinho chamar o volante vascaíno de folgado, Memphis publicou nas redes sociais um vídeo ironizando o camisa 88 do Vasco.

O holandês republicou um vídeo de Barros gritando para ele levantar no jogo de ida após uma dividida, seguido do vídeo do volante do Vasco sendo driblado por Breno Bidon.

— Levanta🤣🤣🏆🏆. Oh that boy cooked🪦 ("esse menino foi humilhado", em gíria em inglês) — publicou Memphis nas redes sociais. Ele completou na publicação seguinte:

— Aqui você precisa ser humilde. Não fazemos negócios de conversa fiada. Breno Bidon, você é diferente. Você fez o menino famoso agora. Levanta agora — ironizou o holandês.

Em entrevista ao Podpah, Matheuzinho, Hugo Souza e Raniele também ironizaram Barros. O lateral do Corinthians disse que o volante do Vasco é "folgadinho".

— O cara dá nele e ele não cai. É folgadinho esse garotinho que bateu no Breno. É garotinho. Foi o que gritou na orelha do chefe (Memphis) — disse Matheuzinho.

Hugo Souza e Raniele também rasgaram elogios a Rayan e Andrés Goméz, destaques do Vasco na final da Copa do Brasil.

— A gente zoa e brinca porque ganhou e tudo mais, mas esse moleque (Rayan) joga demais. Ele joga demais. Olha, vou te falar... A defesa na falta foi legal. Ele chuta muito forte. É um dos futuros do Brasil. Ele joga demais, é craque. O time do Vasco é um time muito bom, principalmente do meio para frente. O Léo Jardim é muito bom goleiro. Mas Coutinho, Nuno, Rayan e Andrés Gómez são muito bons — afirmou Hugo Souza

— Andrés Gómez, com todo respeito, vai para a p*** que pariu. Você corre, hein. Não para de correr. Eu abafadinho já e pensava: esse maluco não vai parar de correr não? Não cansa — brincou Raniele.

— Ele correndo horrores aos 94 minutos. Não era possível que ele não ia parar de correr — completou Hugo Souza.

Fonte: ge

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