Pedrosa analisa classificação do Vasco contra o Nova Iguaçu

Copa do Brasil é traiçoeira. E o Vasco enfrentou um adversário que já o conhecia. O jogo não foi fácil. Quem fez ficar fácil foi o próprio Vasco. Uma excelente atuação em uma competição que grandes times já caíram, mas a equipe cruz-maltina soma 6 gols e nenhum sofrido. A evolução, principalmente com os reforços, foi vista. Com Nuno Moreira, Coutinho fez, além de um golaço com sua marca, a melhor partida desde que voltou.

Lógico que a observação “nível do adversário” tem que ser levada em consideração, mas foi uma classificação dominante. O Vasco não sofreu nem por um instante na partida. Marcação alta, com Rayan (mais um gol) e Nuno se entendendo, Coutinho comandando o meio e quem voltou a fazer uma grande partida foi Lucas Piton. Coincidência? Não. Companhia. Futebol é contexto. O mesmo serve para o camisa 11, que desfilou bom futebol no Nilton Santos.

O português, em seu cartão de visitas, entregou tudo o que o torcedor sempre pediu: um ponta participativo e efetivo. Aliás, se estava pressionado, Carille soube utilizar o reforço e ganhou confiança para a decisão de sábado, diante do Flamengo. A missão ainda continua sendo quase impossível, mas ao menos o vascaíno pôde ter o mínimo de esperança para um desempenho melhor porque hoje, sem dúvida, o Vasco jogou o esporte chamado futebol.

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Fonte: X Lucas Pedrosa

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