Paiva produz uma mudança notável no Vasco e gráficos mostram isso

RAFAEL PAIVA E A VIRADA DE CHAVE DO VASCO

Boina deixou o clube no Z4 de quase todas as métricas utilizadas nessa análise. Dessa terra arrasada, PAIVA produziu uma mudança notável, levando o desempenho do VASCO à primeira metade da tabela. Segue o fio(1/13)

MÉTRICAS DEFENSIVAS

1. DUELOS GANHOS

Com PAIVA, VASCO ultrapassou os oponentes em DUELOS GANHOS, mesmo em uma sequência dura (observe que o efeito PAIVA 2 é pleno apenas a partir da rodada 14, devido à média móvel). Além disso, VASCO melhor que a média; adversários piores.(2/13)

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2. DUELOS DEFENSIVOS

Retendo mais a bola, o VASCO deixou de apenas se defender e passou a impor mais DUELOS DEFENSIVOS aos oponentes que o contrário. VASCO novamente melhor que a média, enquanto os oponentes convergem para a média. (3/13)

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3. FINALIZAÇÕES SOFRIDAS

PAIVA espremeu a “brutal” diferença entre as finalizações sofridas pelo VASCO e as realizadas pelo VASCO até invertê-la. Boina liderou essa estatística negativa durante todos os seus 4 jogos (segundo gráfico). Nem a média móvel foi capaz de salvá-lo(4/13)

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3. PASSES PROGRESSIVOS

Nova diferença enorme entre VASCO e adversários que é revertida. O estilo de jogo mais aproximado e com tabelas minimiza o número de bolas longas que podem gerar PASSES PROGRESSIVOS. Mais importante foi reduzir o volume dos adversários. (9/13)
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MÉTRICAS OFENSIVAS

1. DUELOS OFENSIVOS

Com Boina, o VASCO chegou a ter menor número de duelos ofensivos da liga. O caminho de volta foi trilhado e atingimos à média, enquanto os adversários estão piores que a média. A tendência aponta para um desejável aumento da diferença(11/13)

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2. PISADAS NA ÁREA

O time que menos pisava na área adversária, passou a ser o sétimo melhor time nesse quesito. Novamente, a distorção gerada com Boina foi eliminada e o VASCO volta a superar os adversários e desempenhar melhor que a média (e eles, piores). (12/13)

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O VASCO é outro time, mas não dá pra descansar na melhora. O campeonato pós-janela deve ser mais difícil, o elenco e a grana estão curtos, e a janela, até aqui com Coutinho e cia, ainda pode nos machucar seriamente. Vamos em frente. (13/13)