Lamacchia acompanha os passos do Vasco desde a ação do clube contra a 777
Caminhando sem recurso de investidor há um ano e meio, o Vasco vai entrar em 2026 ainda na expectativa de venda da SAF. O interessado passa longe de ser desconhecido, mas é um agente novo no roteiro recente de possíveis investidores da SAF vascaína.
Marcos Faria Lamacchia, filho de José Lamacchia, marido de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, negocia com a diretoria de Pedrinho, hoje no controle da SAF. Com a boa relação do pai com a diretoria de Pedrinho, o empresário de 47 anos tem o entusiasmo do pai para seguir rumo à compra do futebol do clube. A notícia foi publicada antes pelo jornalista Lucas Pedrosa.
Filho de Lamacchia com uma das cinco herdeiras do banqueiro Aloysio de Andrade Faria, que faleceu em 2020 e foi fundador do banco Real, Marcos tem perfil discreto e poucas aparições públicas. Tem vida independente das empresas do pai e, por consequência, de Leila Pereira, atual mulher do pai José Lamacchia.
Mas Lamacchia segue sendo personagem importante nas longas tratativas com a diretoria de Pedrinho. Ele acompanha todos os passos desde a ação do Vasco para retirar o controle da 777 até a homologação da recuperação judicial neste último domingo.
O filho de Lamacchia fundou em 2011 a Blue Star, uma gestora financeira de fundos de investimento, mas foi diretor da Crefisa por muitos anos e também trabalhou no banco Alfa, outro banco fundado pelo avô Aloysio.
O Vasco e a família Lamacchia foram procurados pelo ge, mas não comentaram o tema - Marcos está em viagem de férias fora do Brasil, inclusive.
Também pela necessidade de fluxo de caixa, é provável que o Vasco recorra a novo empréstimo DIP, modalidade de empréstimo para empresas em recuperação judicial, no início de 2026. Novamente, a Crefisa, empresa de Lamacchia em sociedade com Leila Pereira, deve surgir como candidata a endereçar os recursos à SAF.
O Vasco busca novo respiro financeiro depois de captar R$ 80 milhões em modalidade de empréstimo com a Crefisa - a previsão era de que os recursos terminassem justamente em janeiro. Por isso, o prazo de revenda da SAF também é fundamental para os vascaínos.
Hoje, a divisão de ações da SAF vascaína é a seguinte:
- 30% pertencem ao clube associativo
- 31% pertencem à 777, que os comprou em aportes desde 2022
- 39% em discussão na arbitragem.
Para vender a parte que está em discussão na arbitragem, será necessário um acordo ou uma decisão judicial a favor do Vasco.
Fonte: ge
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