Barbieri cita estratégia do Fluminense no clássico
Mais da estratégia contra o Flu
- Em relação ao primeiro ponto do Fluminense, claro que a gente queria ter tido a capacidade de ter ficado mais com a bola e ter ligado mais os contra-ataques. Agora, a gente jogou contra uma equipe que fez um ataca-marcando que encaixou a marcação para que a gente não conseguisse sair nos contra-ataques bem. Fez até com menos eficiência do que no primeiro tempo, porque esse é um ponto importante de se falar: no segundo tempo, o Vasco teve mais oportunidades de contra-ataque do que no primeiro.
- E muito se falou desse domínio do Fluminense é importante lembrar que o Léo Jardim fez seis intervenções no segundo tempo. Das seis, quatro foram em chutes de fora da área. O Fluminense finalizou duas vezes dentro da área do Vasco. Dessas duas, foram cruzamentos. Então esse domínio que se dá ao Fluminense não é verdadeiro. O que o Fluminense fez no segundo tempo foi abrir o Arias de um lado, o Lima do outro, fazer a bola chegar nos dois e colocar na área. Quando a maioria das equipes do Brasil fazem isso, são acusadas de fazerem chuveirinho. Agora, faltou ao Vasco conectar melhor os passes e a transição, sem dúvida nenhuma.
"Armadilha do Flu"
- É preciso entender que um dos “pais” desse futebol por aproximação, ofensivo, que é o Johan Cruijff, ele sempre diz o seguinte: “Futebol é um jogo de erros. Quem erra menos, leva vantagem”. Você entrar em uma proposta de explorar mais os contra-ataques e em transição significa que você joga com passes mais longos, o que diminui a precisão e significa que precisa jogar em uma velocidade maior, porque precisa aproveitar o tempo e o espaço que o adversário te oferece antes dele se retrair. Isso também diminui a precisão. Então jogar pertinho, acertar um passe de cinco metros é muito mais fácil do que um passe de vinte ou trinta (metros). Por isso que se acerta muito mais. O Fluminense é uma excelente equipe, não estou discutindo isso, mas o que gosta de fazer é ficar trocando passes curtos para atrair o adversário e abrir espaços.
- O Vasco não caiu nessa armadilha. Eles geraram volume, tiveram posse de bola, entraram tocando na área do Vasco? Não. Tendo em conta que estamos falando da melhor equipe da América do Sul, acho que o Vasco se defendeu bem. Mas sim, poderia atacar melhor. Gostaríamos e caminhamos para isso. Ser mais eficiente, ter mais a bola, mas é um processo. Não acontece da noite para o dia. Vamos chegar num nível muito melhor no futuro.
Fonte: ge
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